Conselheiro chama reunião de golpe e diz que foi ‘maior violação da história da OAB-MS’
O advogado e conselheiro da OAB-MS (Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Mato Grosso do Sul), Carlos Magno, declarou que em sua avaliação a reunião realizada na quita-feira (5) por um grupo do Colégio de Presidentes foi a maior violação da representatividade da história da Ordem. Isso porque, contrariando o regimento interno, um grupo de […]
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O advogado e conselheiro da OAB-MS (Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Mato Grosso do Sul), Carlos Magno, declarou que em sua avaliação a reunião realizada na quita-feira (5) por um grupo do Colégio de Presidentes foi a maior violação da representatividade da história da Ordem. Isso porque, contrariando o regimento interno, um grupo de 16 presidentes solicitou e convocou a reunião para um dia antes da reunião oficial, que já havia sido marcada pelo presidente da seccional, Julio César Rodrigues.
De acordo o conselheiro, se Julio tivesse infringido alguma regra, ele seria o primeiro a sair. “Se aquilo não é golpe não sei o que é. Somente o Conselho Federal tem o poder de pedir o afastamento do presidente. Eu cheguei a falar pra aquele grupo que se o Conselho dissesse que o presidente tinha infringido alguma regra, seria o primeiro a deixar esse conselho”, declarou.
Carlos Magno disse ainda que se exaltou durante reunião do Conselho na manhã desta sexta-feira (6) devido a um erro na confecção da ata da última reunião de outubro. A ata que segundo ele, sempre é entregue com uma semana de antecedência antes da próxima reunião, não teria chegado até suas mãos.
“Nessa reunião, o pessoal estava atacando violentamente o presidente Julio Cesar, inclusive Carlos Marques se levantou, enxovalhou o presidente, e disse que ninguém o ‘comprava’. Ele não citou meu nome, mas eu sabia que a provocação tinha sido pra mim”, relembrou.
Na reunião de hoje, o quando o presidente perguntou se todos tinham recebido a ta da reunião anterior, alguns afirmaram que tinha recebido e outros não. O Carlos Magno que não tinha recebido, começou a ler e disse que tinha termos dele chamado o Carlos Marques de golpista e vendido, mas fora do contexto.
“Ai me irritei e acabei rasgando a ata. Além de palavras fora de contexto acrescentaram outras coisas que eu não tinha dito na discussão sobre a representatividade de Julio Cesar. Pedi que fosse anexado o áudio da reunião anterior a ata, inclusive vou perguntar quem fez a ata e cobrar isso”, encerrou.
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