Após três dias, detidos pela operação Ablutio são soltos

Os empresários detidos na última terça-feira (01), por meio da operação “Ablutio”, na cidade de Ivinhema, distante 284 quilômetros de Campo Grande, foram soltos por meio de ordem judicial expedida na madrugada de sexta-feira (04). A operação foi deflagrada pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) em conjunto com a Receita […]

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar

Os empresários detidos na última terça-feira (01), por meio da operação “Ablutio”, na cidade de Ivinhema, distante 284 quilômetros de Campo Grande, foram soltos por meio de ordem judicial expedida na madrugada de sexta-feira (04). A operação foi deflagrada pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) em conjunto com a Receita Federal.
 
A Ablutio cumpriu mandados de prisão temporário dos empresários Alessandro Pieretti de Oliveira, Christian Carlo Zanutto, Sami Marouf Abdel Jalil, Valdenei Gyorfi dos Santos e Rubens Alves dos Santos, acusados de estarem envolvidos em crimes de falsidade ideológica, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. Todos tiveram o pedido de habeas corpus acatados pelo Tribunal de Justiça.

Durante a operação foram expedidos também sete mandados de busca e apreensão, além da detenção do sócio da Agrovale, Laudemir Pelaquim, por posse ilegal de arma.

Devido indícios de fraudes fiscais, as buscas também estão sendo realizadas na sede de três empresas a Vale Incorporadora, Minervale e Agrovale em Ivinhema, com o apoio de Auditores Fiscais da Receita Federal.

Há ainda o cumprimento de ordem judicial de bloqueio de diversos imóveis pertencentes a uma incorporadora de propriedade dos investigados.

Participam da ação dois Promotores de Justiça, 21 Policiais Militares do GAECO e nove Auditores Fiscais da Receita Federal. Ablutio, nome dado à operação policial, é termo em latim que significa “lavagem”.

Conteúdos relacionados