Servidores da educação aceitam 6%, mas querem que deputados aprovem PCC

Categoria acompanha a votação do reajuste salarial na Assembleia Legislativa e quer como contrapartida dos deputados, a aprovação do Plano de Cargos e Carreira até setembro

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Categoria acompanha a votação do reajuste salarial na Assembleia Legislativa e quer como contrapartida dos deputados, a aprovação do Plano de Cargos e Carreira até setembro

Com o plenário lotado nesta terça-feira (15), centenas de servidores administrativos na área de educação acompanham a votação do termo sindical entre parlamentares, Governo de Mato Grosso do Sul e a Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul), que ocorre neste momento na Assembléia Legislativa, Parque dos Poderes, em Campo Grande.

Segundo o presidente da Fetems, Roberto Magno, o órgão propõe que uma comissão de deputados se tornem “avalistas” da categoria, prometendo cumprir as reivindicações e, em contrapartida, a Fetems aceita o reajuste de 6% proposto aos trabalhadores administrativos em educação.

“Queremos que os administrativos sejam inclusos no plano de carreira, que a data limite para a conclusão da lei votada agora seja agosto de 2012, que a aprovação na Assembléia seja até 30 de setembro, não “cortar o ponto” nos dias 9,10,14 e 15 de maio dos servidores que participaram do protesto, negociar uma data base única entre professores e administrativos, já que uma é em janeiro e outra em maio, além de realizar concursos públicos para aumentar o quadro de funcionários”, diz o presidente da Fetems.

Atualmente trabalham 6,4 mil funcionários nas escolas de Mato Grosso do Sul, mas o presidente afirma que o ideal seria no mínimo 10,5 mil em exercício.

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