Retrospectiva: Batalhas judiciais colocam em dúvida pesquisas eleitorais em Campo Grande

AGOSTO – Além da disputa pelo voto, as eleições deste ano na capital sul-mato-grossense deflagraram uma guerra envolvendo institutos de pesquisas, veículos de imprensa e as coligações partidárias. Com as batalhas jurídicas, que iniciaram em 29 de agosto, se tornaram comuns em Campo Grande as impugnações pela Justiça Eleitoral de levantamentos estatísticos. A situação apimentou […]

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AGOSTO – Além da disputa pelo voto, as eleições deste ano na capital sul-mato-grossense deflagraram uma guerra envolvendo institutos de pesquisas, veículos de imprensa e as coligações partidárias.

Com as batalhas jurídicas, que iniciaram em 29 de agosto, se tornaram comuns em Campo Grande as impugnações pela Justiça Eleitoral de levantamentos estatísticos.

A situação apimentou o debate sobre a credibilidade das pesquisas e resgatou velhas acusações sobre o uso político dos números para tentar influenciar a decisão dos eleitores. Não é de hoje que as pesquisas eleitorais são alvo de dúvidas.

Houve episódios dramáticos, com empresas de comunicação reclamando do que consideraram censura, e até outras desrespeitando decisões judiciais para divulgar resultados considerados fraudulentos pela Justiça.

Um dos pontos que causou impugnações foi a prática de diversos institutos de questionarem aos entrevistados sobre em quem votariam em um eventual segundo turno, citando como opções apenas os dois candidatos mais votados em pesquisas anteriores.

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