Prefeitura de Porto Murtinho restringe distribuição de materiais de movimentos sindicais
A FETEMS (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul) e o SIMTED (Sindicato Municipal dos Trabalhadores em Educação) de Porto Murtinho vêm por meio desta nota, repudiar a ação da Prefeitura Municipal de coibir a entrada dos representantes do sindicato para a distribuição de materiais informativos do movimento sindical da educação pública […]
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A FETEMS (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul) e o SIMTED (Sindicato Municipal dos Trabalhadores em Educação) de Porto Murtinho vêm por meio desta nota, repudiar a ação da Prefeitura Municipal de coibir a entrada dos representantes do sindicato para a distribuição de materiais informativos do movimento sindical da educação pública nas escolas municipais.
Consideramos este ato antidemocrático, pois todos os trabalhadores e trabalhadoras em educação possuem o direito de se informar das nossas ações a favor da categoria e das nossas bandeiras de luta, afinal de contas foram eles que nos elegeram como representantes e nós temos a obrigação de prestar contas do que estamos fazendo e com certeza o meio mais rápido é através das visitas nas escolas do município.
Proibir a nossa entrada nas escolas municipais só reforça a maneira antidemocrática, coronelista de atuar da atual gestão pública de Porto Murtinho, que mais uma vez demonstra a sua falta de respeito com o movimento sindical da educação, que batalha dia-a-dia por melhorias na qualidade da educação pública dos nossos municípios, estados e país.
Como se não bastasse todas as outras questões como o não cumprimento da determinação judicial da implantação de 1/3 de hora-atividade, do não pagamento do retroativo do piso, referente aos meses de janeiro, fevereiro e março, agora nos deparamos com mais essa ação repreensiva do poder público municipal.
Defendemos a valorização profissional de quem tanto se dedica diariamente para formar os filhos e filhas dos trabalhadores e trabalhadoras murtinhenses, muitas vezes sem condição de infraestrutura física e de materiais pedagógicos.
Para nós priorizar a educação é priorizar nossas crianças, jovens e nosso futuro. Está mais do que na hora da atual administração pública dar o exemplo de quem, à frente do poder, sempre afirmou que a educação é prioridade para o desenvolvimento.
Ressaltamos que se não pudermos entrar nas escolas municipais para dialogar com a nossa base vamos continuar lutando e não vai ser essa atitude que irá nos calar, se for preciso panfletaremos em praça pública, vamos tomar as ruas, como sempre fizemos, mostrando que o movimento sindical da educação pública é forte e respeita a sua base, ao contrário de muitos que estão à frente do poder público.
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