Pane em semáforos tumultua Centro no retorno para casa de campo-grandenses

Devido à chuva de 93 milímetros, que caiu na Capital, ficou mais difícil dirigir e pilotar por conta da grande quantidade de sinais estragados

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Devido à chuva de 93 milímetros, que caiu na Capital, ficou mais difícil dirigir e pilotar por conta da grande quantidade de sinais estragados

Transitar de moto, carro, ou qualquer outro tipo de veículo em Campo Grande em algumas regiões e, principalmente na central, tornou um exercício de paciência e de atenção, por conta do número de veículos e aumento do número de acidentes.

Devido à chuva de 93 milímetros, que caiu na Capital nesta sexta-feira (21), ficou ainda mais difícil dirigir por causa da grande quantidade de sinais estragados.

Em muitos casos, segundo a Agetran (Agência Municipal de Trânsito), a chuva estragou a fiação, fusível e outras peças em vários sinaleiros.

Na rua Rui Barbosa com a Afonso Pena, técnicos trabalham desde às 16h30, na tentativa de diagnosticar o que causou a pane no cruzamento. Agentes orientam o trânsito no local.

Acredita-se que passa de 430 mil o número veículos na Capital, já que a última estatística do Detran/MS (Departamento Estadual de Trânsito), de março deste ano, aponta que são 424.935 veículos. O número de carros são 218.209 mil e de motos, passa 101 mil, em março.

“Quando chove, os semáforos sempre estragam”, conta o taxista Marcelo Conrado de 39 anos.

“Está crescendo muito a cidade, tem que ter uma engenharia de trânsito para administrar o trânsito”, lembra a psicopedagoga Eliza Barbosa de 59 anos.

Outra triste estatística mostra que desde janeiro, 85 pessoas já morreram devido a acidentes de trânsito na Capital.

Os dados do Detran, mostram que em março, Campo Grande tinha 327 ciclomotores, 22.435 motonetas, 101.294 motos, 164 triciclos, 2018.209 automóveis, 817 microônibus, 1.738 ônibus, 10.168 caminhoneta, 12.676 caminhões, 37.734 caminhonetes e 19.328 como outros.

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