Noite da Seresta volta dia 13 com grupo Pholhas

O projeto Noite da Seresta volta a acontecer na sexta-feira (13) e trás como atração principal o Grupo Pholhas, banda que foi sucesso na década de 70. O show é uma realização da Fundac (Fundação Municipal de Cultura) e acontece na Concha Acústica Família Espíndola, na praça do Rádio a partir das 19h30. A banda […]

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O projeto Noite da Seresta volta a acontecer na sexta-feira (13) e trás como atração principal o Grupo Pholhas, banda que foi sucesso na década de 70.

O show é uma realização da Fundac (Fundação Municipal de Cultura) e acontece na Concha Acústica Família Espíndola, na praça do Rádio a partir das 19h30.

A banda que deveria ter se apresentado em 2010, mas por causa da chuva o show não ocorreu. A agenda do grupo só permitiu o retorno para este ano e finalmente os fãs da banda poderão acompanhar os sucessos que marcaram história nos anos 70.

Na estrada após 38 anos de trabalho, o grupo apresentará um show diversificado com recriações de sucessos do rock inglês e norte-americano, especialmente de Bee Gees, Credence Clearwater Revival, Elvis Presley, Rolling Stones e Beatles.

Criado em 1969 com a seguinte formação: Helio Satisteban (teclado), Paulo Fernandes (bateria), Oswaldo Malagutti (baixo) e Wagner ‘Bitão’ Benatti (guitarra), com os quatro se revezado nos vocais. Começaram fazendo covers de bandas dos Estados Unidos e Inglaterra e passaram a compor também em inglês.

O primeiro LP intitulado ‘Dead Faces’, lançado em 1972, chegou ao primeiro lugar das paradas em apenas três meses após o lançamento, vendendo a quantia de 400 mil cópias. Isto lhes concedeu o primeiro disco de ouro na carreira. Em seguida, outras canções foram lançadas em compactos, como ‘She made me cry’, ‘I never did before’ e ‘Forever’, todas com vendagem superior a 300 mil cópias. Em 1975, o álbum de estréia foi lançado no mercado espanhol e em toda América do Sul com o título de ‘Hojas’, contemplando ao grupo mais um disco de ouro.

Em 1977, o grupo lança o LP ‘O som das discotheques’, com covers dos principais sucessos do gênero, chegando a 150 mil cópias vendidas. Logo em seguida, Hélio Santisteban resolveu seguir carreira solo e em seu lugar entrou Marinho Testoni, ex-Casa das Máquinas. Isto levou a outra mudança no grupo, que lançou um disco de rock progressivo, e pela primeira vez com letras em português. O disco vendeu bem menos que os anteriores, mas ganhou outro segmento de público.

Hélio Santisteban retornou ao grupo em 1980, retomando a tradição de cantar e compor em inglês, lançando então o LP ‘Memories’. Poucos meses depois, com a saída de Marinho, o Pholhas chegou à sua formação atual: Bitão (guitarra), Paulo Fernandes (bateria), Hélio Santisteban (teclados) e João Alberto (baixo). Com experiência musical, a banda acumulou premiações e conquista uma nova legião de fãs a cada show, apresentando um trabalho de qualidade comprovado por shows ao vivo por todo o Brasil e América do Sul.

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