Mãe recupera guarda, mas avó não aceita e foge com a neta de seis anos

Neta e avó, Lavínea Baldassarini da Cunha, seis anos e Ivanilde Oliveira Ambrosio estão desaparecidas. A menina é fruto de uma relação passageira de Josiane Ambrosio Baldassarini e Alan Brito da Cunha e estava morando em Álvares Machado, interior de São Paulo. A denúncia chegou ao conhecimento da polícia pela tia de Lavínea, Elaine Brito […]

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Neta e avó, Lavínea Baldassarini da Cunha, seis anos e Ivanilde Oliveira Ambrosio estão desaparecidas. A menina é fruto de uma relação passageira de Josiane Ambrosio Baldassarini e Alan Brito da Cunha e estava morando em Álvares Machado, interior de São Paulo.

A denúncia chegou ao conhecimento da polícia pela tia de Lavínea, Elaine Brito de Cunha . Segundo ela, a mãe da menina cursava o último ano de Comunicação Social na época de gestação e morava com a mãe. Em 2008, Josiane mudou-se para Ribeirão Preto, por motivo de trabalho, com seu ex-companheiro Fábio e seu filho Arthur, deixando sua filha com a mãe até ter condições de levá-la consigo. Em julho daquele ano, a mãe tentou levar a filha, mas a avó não permitiu, porém visitava mensalmente a criança.

Em maio de 2010, a mãe de Lavínea retornou a cidade de Presidente Prudente e em julho levou a filha para morar com ela, onde permaneceu por um mês. Nesse período Ivanilde ajuizou ação de guarda da menor e como não informou o endereço correto onde Lavínea residia com a mãe, o padrasto e o irmão, Josiane não compareceu na audiência, tendo acontecido busca e apreensão de Lavínea.

Na última audiência, em 15 de dezembro do ano passado, Ivanilde foi comunicada sobre a cessão da guarda da menor Lavinea para Josiane, a qual compete a guarda exclusiva da criança a partir de 2012. Quatro dias após a decisão judicial, a avó desapareceu, por volta das 11h00, com a menina sem qualquer indício ou recado.

Um laudo de Estudo Psicossocial apontou que a menina sofre com a situação e se sente objeto de discórdia entre a mãe e a avó. “…E que a avó demonstra resistência em propiciar a aproximação entre a criança e a mãe, devido dificuldade de relacionamento entre avó e mãe da criança, o que tem causado sérios prejuízos a formação e desenvolvimento da criança, inclusive fazendo assumir o papel de doente e usuária de medicamentos psiquiátricos de controle especial em tão tenra infância, o que indicou que a avó não tem condições psicológicas de criar e educar a criança…”

Um boletim de desaparecimento foi registrado e quem souber algo a respeito pode entrar em contato com a DIG de Presidente Prudente 3221-9700 e 9154-4852 ou falar com a a avó paterna, através do telefone é (18) 3222-7054. Por e-mail: [email protected]

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