Em tempo real, feirão de imóveis apresenta casas de R$ 70 mil a R$ 1 milhão

O som da buzina indica negócio fechado e é motivo de comemoração entre os visitantes e funcionários do 8° Feirão de Imóveis da Caixa Econômica Federal e Secovi/MS (Sindicato da Habitação de Mato Grosso do Sul)  no Armazém Cultural em Campo Grande. Além desta, outras novidades como a demonstração, em tempo real, de ao menos […]

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O som da buzina indica negócio fechado e é motivo de comemoração entre os visitantes e funcionários do 8° Feirão de Imóveis da Caixa Econômica Federal e Secovi/MS (Sindicato da Habitação de Mato Grosso do Sul)  no Armazém Cultural em Campo Grande.

Além desta, outras novidades como a demonstração, em tempo real, de ao menos cinco mil imóveis no local e ainda uma van para levar os interessados até o endereço onde está sendo construído o empreendimento, movimentam o evento.

Com todas estas facilidades e a redução de 22% na taxa de juros para o crédito imobiliário, a Caixa Econômica espera fechar R$ 70 milhões em vendas e um crescimento de 3,5% em relação ao ano passado.

“As facilidades servem não só para a pessoa que quer adquirir o primeiro imóvel como também para quem quer comprar uma casa maior ou até mesmo um segundo imóvel para alugar, por exemplo”, explica o gerente regional da Caixa, Ubiratan Rebolsas.

A taxa de juros variam de 4,5 a 10%. “As pessoas pensam muito na renda para retirar um imóvel. Mas é interessante pensar também nos negócios que possui com o banco, como uma boa movimentação bancária, seguro de vida, consórcios e até uma conta-salário. Tudo isso conta muito”, avalia o gerente Ubiratan.

Com a redução nos juros, todo cliente, independente do relacionamento com o banco, em um financiamento de R$ 200 mil, por exemplo, economizará cerca de R$ 1,8 mil na prestação do primeiro ano e um total de mais de R$ 18 mil em um contrato de 20 anos.

E o padrão das casas este ano surpreende. Não só pelas comodidades do condomínio, mas também pela localização. “Quem imaginou que uma casa no bairro Nova Lima, região que a gente só vê nas notícias quando é para falar de morte, tiroteio, tráfico de drogas e acidente, possuem casas de bom padrão, com preços de R$ 135 mil. Senti até orgulho do meu bairro”, diz a copeira Odete Mira dos Santos, 46 anos, que acompanhou a filha na feira, em busca de um imóvel.

Além de casas, a oferta de imóveis este ano inclui fazendas. “Temos casas de R$ 70 mil a R$ 1 milhão. E a novidade são as fazendas, já prontas para morar”, diz o consultor de uma das imobiliárias presentes no evento.

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