Dilma defende parcerias de estados e municípios para fortalecer o atendimento a gestantes e crianças

Ao visitar nesta terça-feira (12) um hospital referência em atendimento materno-infantil, em Belo Horizonte, a presidenta Dilma Rousseff defendeu o fortalecimento do programa Rede Cegonha, de atenção a mães e bebês, e disse que a iniciativa é uma das prioridades de seu governo. “Um país tem de ser medido por alguns métodos. Eu não sou […]

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Ao visitar nesta terça-feira (12) um hospital referência em atendimento materno-infantil, em Belo Horizonte, a presidenta Dilma Rousseff defendeu o fortalecimento do programa Rede Cegonha, de atenção a mães e bebês, e disse que a iniciativa é uma das prioridades de seu governo.

“Um país tem de ser medido por alguns métodos. Eu não sou daquelas pessoas que acham que não tem importância o Produto Interno Bruto [PIB]. Tem sim, é uma das referências. Mas eu acredito que, entre essas referências, uma delas deve se destacar para todos nós, que é o que este país está fazendo para as mães e para as crianças”, avaliou.

A presidenta defendeu a parceria entre governos federal, estadual e municipal para garantir o custeio de unidades de saúde e viabilizar a continuidade do atendimento. “Na área de prestação de serviços não basta investir. Temos de buscar uma qualidade de custeio e, obviamente, para buscar essa qualidade de custeio, nós vamos ter de buscar uma qualidade de gestão, principalmente, quando se trata de programas que nós temos certeza que eles precisam de ter durabilidade”.

Durante a visita, Dilma e o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciaram um acréscimo de R$14,2 milhões nos recursos do Programa Rede Cegonha em Minas Gerais. E mais R$ 88,3 milhões para construção e ampliação de unidades básicas de Saúde (UBS) e unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) serão investidos no estado.

Os recursos deverão financiar a construção de sete novas UPAs, a ampliação de outras 19 e a reforma de 462 UBS em Minas, de acordo com o Ministério da Saúde.

Dilma disse que a ordem é fazer com que as unidades de saúde funcionem efetivamente. “Nós queremos que o que exista, funcione. Uma Unidade Básica de Saúde existente e que funcione é uma garantia para a população daquele município. Muitas vezes, a pessoa tem a tendência de querer fazer uma nova, quando tem uma que está aqui e está sucateada”.

 

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