Brasileiros utilizam computadores pessoais nas empresas, revela pesquisa
Um levantamento realizado pela Avanade revelou que 97% dos executivos brasileiros afirmaram que os profissionais do País utilizam tecnologias de computação pessoal, como notebooks, netbook e tablets, no local de trabalho, para fins profissionais. O indicador é maior do que a média global (88%) e maior que o percentual americano, que é de 89%. Além […]
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Um levantamento realizado pela Avanade revelou que 97% dos executivos brasileiros afirmaram que os profissionais do País utilizam tecnologias de computação pessoal, como notebooks, netbook e tablets, no local de trabalho, para fins profissionais.
O indicador é maior do que a média global (88%) e maior que o percentual americano, que é de 89%. Além do Brasil, participaram desta pesquisa mais 16 países, entre eles Espanha, França, Canadá, Reino Unido, Austrália, Cingapura e Noruega.
Trabalhar de qualquer lugar
Os executivos foram questionados sobre o impacto destas tecnologias na empresa. 58% disseram que o fato mais positivo é a possibilidade dos funcionários poderem trabalhar de qualquer lugar.
A segunda resposta mais indicada, com 42%, foi a disponibilidade dos colaboradores de trabalhar após o expediente.
“A produtividade e o acesso de qualquer lugar são mais bem avaliados pelos executivos do que a disposição de seus funcionários ou do que maiores responsabilidades atribuídas aos jovens profissionais”, afirma o CTO (Chief Technical Officer) da Avanade no Brasil, Hamilton Berteli.
Muito além dos e-mails
O estudo revelou também que os profissionais não usam seus dispositivos apenas para verificar e-mail ou acessar as redes sociais. Segundo os entrevistados, eles utilizam aplicativos relacionados ao trabalho.
Pelos dados, 45% indicaram ferramentas de gerenciamento de relacionamento com clientes (CRM), 44% falaram sobre os aplicativos para registro de tempo de trabalho e despesas (44%), e outros 38% mencionaram as soluções de planejamento de recursos empresariais (ERP).
Apesar de considerar positivo, os executivos se mostraram preocupados com o uso corporativo de dispositivos pessoais. Para 66%, os riscos são relacionados a segurança e dados não gerenciados (37%). No Brasil, os indicadores são de 70% e 30%, respectivamente.
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