Brasil está próximo de se tornar o maior mercado do UFC no mundo
Presidente do UFC, Dana White, se mostrou bastante empolgado com o crescimento do Ultimate no Brasil. Em conversa com a imprensa tupiniquim, nesta sexta-feira, 28, em Las Vegas (EUA), ele afirmou que o mercado brasileiro está próximo de se tornar o maior mercado do UFC no mundo: “Vocês estão perto de estar à frente de […]
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Presidente do UFC, Dana White, se mostrou bastante empolgado com o crescimento do Ultimate no Brasil. Em conversa com a imprensa tupiniquim, nesta sexta-feira, 28, em Las Vegas (EUA), ele afirmou que o mercado brasileiro está próximo de se tornar o maior mercado do UFC no mundo:
“Vocês estão perto de estar à frente de todo o mundo, estão prontos para serem maiores que os EUA. A única coisa que ainda coloca o Brasil em segundo lugar é o pay-per-view, mas o marketing do Brasil é maravilhoso. É demais ver como o UFC cresceu no país de uma forma tão rápida”, afirmou o chefão.
Questionado sobre o futuro no Ultimate no Brasil, Dana falou sobre os planos de levar o UFC para outros estados:
“Todas as nossas lutas têm acontecido basicamente no Rio, mas quando começarmos a expandir, eu acredito que as pessoas vão ficar ainda mais apaixonadas pelo esporte. É muito diferente quando você vê um evento ao vivo, especialmente no Brasil. Eu tento explicar para as pessoas que, mesmo que elas não planejem conhecer o Brasil um dia, elas não podem deixar de ver um UFC em solo brasileiro. É maravilhoso”, declarou.
Sobre a possibilidade de realizar eventos sem brasileiros no card principal, o presidente do UFC disse que isso está bem próximo de acontecer:
“Vai acontecer. Já aconteceu aqui. Tivemos dois brasileiros lutando em Montreal, no Canadá, também tivemos dois brasileiros duelando em Los Angeles, em um evento principal. O dia vai chegar, conforme o esporte for crescendo. O Brasil é um país louco por seus atletas. Eles têm essa coisa de torcer muito pelos seus lutadores, mas conforme o esporte for crescendo lá, as pessoas também vão virar fãs do Jon Jones e de outros lutadores e eu acho que a torcida vai se dividir, assim como já aconteceu com os EUA, Canadá e Inglaterra”, disse completando:
“Tudo é possível. O Brasil é uma potência absurda e eu acho que poderemos colocar uma luta principal sem ter dois brasileiros lutando no card principal”, finalizou.
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