Bancários voltam ao trabalho também na Caixa Econômica Federal
Os bancários da Caixa Econômica Federal resolveram retornar ao trabalho, a partir desta sexta-feira (28), depois de uma paralisação que começou no último dia 18. A decisão foi tomada durante assembleias. Com isso, acabou totalmente o movimento grevista dos bancários que chegou a fechar mais de 9,3 mil agências em todo o país, de acordo […]
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Os bancários da Caixa Econômica Federal resolveram retornar ao trabalho, a partir desta sexta-feira (28), depois de uma paralisação que começou no último dia 18. A decisão foi tomada durante assembleias.
Com isso, acabou totalmente o movimento grevista dos bancários que chegou a fechar mais de 9,3 mil agências em todo o país, de acordo com a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf).
O primeiro dia de volta ao trabalho, nesta quinta-feira (27), para os funcionários do Banco do Brasil e dos bancos privados foi tranquilo, de acordo com o Sindicato dos Bancários do DF.
A paralisação gerou alguns transtornos, segundo o advogado Fernando Modesto Vieira, 25 anos. Ele disse que apesar de a greve ser um direito dos bancários, defendido na legislação, deve ser a última opção.
Vieira disse que foi muito prejudicado na greve. “Todo processo movido no Judiciário, temos que usar o banco, então é um caos e o maior prejudicado é sempre a comunidade, que não tem nada a ver com isso”, disse.
Para o motoboy Zeilton Cruz, 38 anos, o final da greve foi um alívio. “Quando os bancos param, diminuem os serviços das empresas e consequentemente o serviço para os motoboys. Eu deixei de faturar porque ganho por comissão, ainda bem que não demorou muito”, disse.
Empresário no setor de construção civil Sandoval da Silva, 46 anos, disse ter perdido vários contratos. Ele considerou a greve injusta e destacou que a categoria deveria manter um mínimo de funcionários nas agências como outras categorias.
“Deixei de pagar contas, paguei multas por atraso, além de ter perdido contratos e estar com outros pendentes. A greve é um transtorno. Serviços bancários são de extrema necessidade. Fechar os bancos é como fechar os hospitais públicos”, disse.
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