Lauro Davi acredita que punição contra infiéis do PSB são de cunho pessoal

O deputado estadual, Lauro Davi (PSB), disse que a recomendação de punição aos 25 infiéis da sigla são mais de cunho pessoal e pode ser prejudicial já que a orientação nacional era para apoiar a presidenta Dilma Russeff (PT) e em Mato Grosso do Sul a sigla resolveu apoiar o candidato José Serra (PSDB).” Infiel […]

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O deputado estadual, Lauro Davi (PSB), disse que a recomendação de punição aos 25 infiéis da sigla são mais de cunho pessoal e pode ser prejudicial já que a orientação nacional era para apoiar a presidenta Dilma Russeff (PT) e em Mato Grosso do Sul a sigla resolveu apoiar o candidato José Serra (PSDB).” Infiel não pode julgar infiel “, diz Davi sobre a decisão.

Ele explica que não teve como ser fiel ao estatuto já que no Estado a determinação nacional não valeu. “Assim todos deveriam ser punidos, pois fizemos campanha para André e Serra. Além de ter na coligação outros candidatos à federal que vinham em nossa campanha. Todos são infiéis”, declarou.

Os 25 filiados foram considerados infiéis baseados na Resolução 001/2010, que estabeleceu normas quanto à política de alianças e diretrizes para as eleições em 2010. A resolução tornava obrigatório o apoio de todos os partidários na campanha dos deputados federais, para fortalecer o projeto nacional do partido.

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