Azambuja participa de discussão sobre obra da Ferroeste em MS

Um encontro de lideres do Paraná e do Mato Grosso do Sul com os ministros – dos transportes, Alfredo Nascimento, e das Comunicações, Paulo Bernardo – marcou mais uma etapa do processo de um projeto do Governo Federal que fará a integração dos Estados do Paraná com Mato Grosso do Sul, alcançando as áreas de […]

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Um encontro de lideres do Paraná e do Mato Grosso do Sul com os ministros – dos transportes, Alfredo Nascimento, e das Comunicações, Paulo Bernardo – marcou mais uma etapa do processo de um projeto do Governo Federal que fará a integração dos Estados do Paraná com Mato Grosso do Sul, alcançando as áreas de maior produção dos dois Estados, com a obra da Ferroeste.

“Quando se tem a vontade política, que vejo hoje nos dois governos, quando se tem a viabilidade econômica, eu acho que é possível. (…) Agora é unir as bancadas e buscar sensibilizar o Governo Federal sobre a importância deste projeto”, comentou o deputado Federal Reinaldo Azambuja.

“Quando você fala em desenvolvimento você fala em logística. Logística é transporte , são as rodovias, ferrovias, hidrovias e aeroportos, e o nosso Estado infelizmente hoje, conforme até citou a revista Veja recentemente falando sobre a malha ferroviária do País – tem lugares que é melhor andar a pé do que usar a linha férrea”. Lembrou o parlamentar.

Dessa forma o deputado pôde afirmar que a ferrovia vem para dar ao Estado possibilidade de melhorar a competitividade, o escoamento da produção, e dar um passo importante rumo ao processo de desenvolvimento em que caminha o Estado “(…). Esse é o nosso trabalho e este é um dos motivos pelo qual vamos lutar para permanecer com a nossa bancada unida. Mato Grosso do Sul é a razão de estarmos aqui”. Completou.

Na oportunidade foram discutidos o traçado e detalhes sobre como reduzir custos das obras. Equipes técnicas alinharam as idéias e o Ministro autorizou a ampliação dos estudos aproveitar estudos que já existem do projeto da Ferrovia Norte-Sul e da Ferroeste.

Reinaldo Azambuja saiu da reunião bastante otimista considerando a participação da ANTT (Agencia Nacional de Transportes Terrestres), da VALEC Engenharia e Construções, que cuida das ferrovias para o Governo Federal, e do DNIT, que segundo ele saíram da reunião sensibilizados com a explanação dos governadores que apresentaram a viabilidade econômica do projeto.

“O que interessa é a gente ver a ferrovia funcionando”, afirmou Nascimento, citando a série de impactos positivos que o empreendimento poderá trazer. A exemplo de resultados vistos, como é o caso da Bahia, com a construção da ferrovia Leste-Oeste, ele destacou a grande geração de empregos, aproveitamento de mão-de-obra local e movimentação da economia.

Ficou definido também na reunião a formação de um grupo de trabalho sob coordenação da Valec para dar andamento à proposta. Um primeiro encontro da equipe já aconteceu nesta quarta-feira, logo após a reunião com o ministro.

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