Advogado de atriz pornô detida na Capital deve pedir sua liberdade nesta quinta-feira

O advogado Abdala Macksoud Neto, que defende a atriz pornô Juliana Assis Novaes Cardoso, presa na última quinta-feira (11) em Campo Grande ao ser flagrada em um carro com registro de furto, deve pedir a liberdade de sua cliente nesta quinta-feira (19). Macksoud contou que aguarda apenas a chegada de alguns documentos de sua cliente, […]

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar

O advogado Abdala Macksoud Neto, que defende a atriz pornô Juliana Assis Novaes Cardoso, presa na última quinta-feira (11) em Campo Grande ao ser flagrada em um carro com registro de furto, deve pedir a liberdade de sua cliente nesta quinta-feira (19).

Macksoud contou que aguarda apenas a chegada de alguns documentos de sua cliente, como certidão de antecedentes criminais e comprovante de residência. Ele espera convencer o juiz da 4ª Vara Criminal de Campo Grande de que ‘Julia Fontanelli’, como é conhecida a atriz, irá comparecer a todas as audiências que for chamada durante o processo.

“O juiz vai analisar essa documentação. Ela não tem antecedentes criminais, possui residência fixa e trabalho”, enumerou Abdalla.

Fontanelli, que tem mais de cem filmes pornôs no currículo, ficou na Defurv (Delegacia Especializada de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos) e foi transferida nesta segunda-feira (15) para um presídio feminino de Campo Grande.

O homem que estava com ela, que a polícia suspeita ser integrante do PCC (Primeiro Comando da Capital), foi transferido para o Presídio de Trânsito, também na capital sul-mato-grossense.

O caso

A atriz foi detida com o marido na saída de Campo Grande para São Paulo no último dia 11. O carro em que ela estava possuía uma queixa de roubo em Natal (RN). Ela disse que havia ido ao Paraguai fazer compras e não sabia que o veículo, comprado por R$ 8 mil há poucos dias por ela, havia sido roubado.

O carro que o casal usava tinha sinais de adulteração no chassi, além de placas frias. A polícia desconfia que o veículo tenha sido levado ao Paraguai, na fronteira com Mato Grosso do Sul, para ser adulterado e ‘esquentado’.

Conteúdos relacionados