Senado aprova inclusão de 5 vacinas em calendário infantil

O Senado aprovou nesta quinta-feira projeto de lei que inclui cinco vacinas no calendário básico de vacinação da criança. A proposta, que será encaminhada à sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, determina que o Sistema Único de Saúde (SUS) disponibilize gratuitamente as vacinas contra hepatite A, meningocócica conjugada C, pneumocócica conjugada sete valente, varicela …

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O Senado aprovou nesta quinta-feira projeto de lei que inclui cinco vacinas no calendário básico de vacinação da criança. A proposta, que será encaminhada à sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, determina que o Sistema Único de Saúde (SUS) disponibilize gratuitamente as vacinas contra hepatite A, meningocócica conjugada C, pneumocócica conjugada sete valente, varicela (catapora) e pneumococo.

O Senado aprovou nesta quinta-feira projeto de lei que inclui cinco vacinas no calendário básico de vacinação da criança. A proposta, que será encaminhada à sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, determina que o Sistema Único de Saúde (SUS) disponibilize gratuitamente as vacinas contra hepatite A, meningocócica conjugada C, pneumocócica conjugada sete valente, varicela (catapora) e pneumococo.

A vacina meningocócica conjugada C protege contra a meningite principalmente crianças de até 4 anos. A pneumocócica conjugada sete valente previne a pneumonia e o imunizante contra pneumococo evita doenças como meningite ou pneumonia grave.

Ao falar sobre a vacina antipneumocócica sete valente, o relatório do senador Mão Santa (PSC-PI) lembra que o imunizante só pode ser obtido na rede privada ou gratuitamente por crianças com necessidades especiais em centros de referência. “Ofertada de forma universal, no entanto, ela poderia prevenir até 70% de doenças respiratórias e infecciosas causadas pela bactéria pneumococo”, diz o senador.

No caso da varicela, mais conhecida como catapora, apesar da recomendação da Sociedade Brasileira de Pediatria, o imunizante ainda não é oferecido pelo SUS. A indicação é de que a primeira dose seja com um ano de idade e a segunda, entre quatro e seis anos.

Caso seja sancionada ainda em 2010, a proposta poderá entrar em vigor a partir do ano que vem.

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