PF acha ouro em operação que investiga diplomas falsos

Policiais federais que cumpriam mandados de buscas e apreensões na manhã desta terça-feira, em Campo Grande, em casas e escritórios de supostos integrantes de uma quadrilha que negociava certificados de conclusão e diplomas falsos de cursos à distância, acharam ouro e outras pedras preciosas com um dos investigados. Nota divulgada pela assessoria de imprensa da […]

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Policiais federais que cumpriam mandados de buscas e apreensões na manhã desta terça-feira, em Campo Grande, em casas e escritórios de supostos integrantes de uma quadrilha que negociava certificados de conclusão e diplomas falsos de cursos à distância, acharam ouro e outras pedras preciosas com um dos investigados.

Nota divulgada pela assessoria de imprensa da PF, diz que o material foi apreendido na casa de um servidor do Idefor (Instituto de Desenvolvimento, Estudo e Formação de Mão de Obra), órgão estadual. O comunicado cita apenas as iniciais do servidor: B.F, que foi preso em flagrante.

Segundo a PF “os policiais apreenderam pedras preciosas e semipreciosas sem documentação expedida pelos órgãos reguladores de comércio e exploração de minerais da União”.

O material será avaliado pelo Departamento Nacional de Pesquisa, informou a assessoria.

Desde a manhã, a Polícia Federal cumpria 59 mandados de busca e apreensão em sete Estados brasileiros, 25 dos quais em oito cidades de Mato Grosso do Sul.

Na “Operação Formatura”, como ficou conhecida a investida contra os fraudadores de diplomas, os policiais apreenderam HD’s, computadores, certificados e históricos escolares dos estudantes que eram atraídos pela facilidade de concluir o ensino médio ou fundamental sem estudar.

Mês passado a polícia fechou em Campo Grande uma das unidades da Paulistec, a escola que negociava os documentos. Ao menos mil estudantes caíram no golpe do ano passado para cá, segundo cálculo preliminar.

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