Liberada alça que dá acesso da Ceará à Ricardo Brandão

Após quase dois meses interditada a primeira das quatro alças construídas que interliga a Avenida Ceará à Avenida Ricardo Brandão está liberada desde ontem de manhã. Agora, os motoristas que trafegam pela Ceará já podem usar a via para ter acesso a Ricardo Brandão. A estrada fluía normalmente neste domingo. Ontem pela manhã o prefeito […]

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Após quase dois meses interditada a primeira das quatro alças construídas que interliga a Avenida Ceará à Avenida Ricardo Brandão está liberada desde ontem de manhã. Agora, os motoristas que trafegam pela Ceará já podem usar a via para ter acesso a Ricardo Brandão. A estrada fluía normalmente neste domingo.

Ontem pela manhã o prefeito Nelsinho (PMDB) foi ao local vistoriar a obra e determinou a instalação de um redutor de velocidade para prevenir acidentes no trecho. O secretário de Obras, João Antônio De Marco, que acompanhou a prefeito, informou que num período de dois meses deve ser liberada a segunda alça que deve melhor o fluxo de veículo que atravessa a rua Ricardo Brandão.

A abertura da alça era aguardada para quarta-feira passada, mas as chuvas atrapalharam os trabalhos no local. Agora, a via está sinalizada a em condições de tráfego.

Além das quatro alças de acesso, o projeto de revitalização do local, afetada há 58 dias com as fortes chuvas que caíram na cidade, prevê ainda a construção de 180 metros de galerias de concreto para drenagem da água. A prefeitura substituirá os tubos ármicos por concreto para dar mais segurança, segundo o secretário de Obras.

O prefeito havia solicitado ao governo federal R$ 32 milhões para obras de recuperação dos locais atingidos pelo temporal. Semana passada, o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo que esteve na abertura da Expogrande confirmou a liberação de R$ 20 milhões. O prefeito disse que na semana que vem quando da assinatura do PAC2, pretende conversar com o ministro novamente sobre a liberação dos recursos.

Nelsinho diz considerar normal a demora na liberação dos recursos em função de ser ano eleitoral. “É que tem gente deixando o governo neste período para concorrer as eleições, aí tudo fica mais lento”, disse.

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