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Em nota de repúdio, Adepol cita ataques a delegado durante interrogatório judicial

A Adepol-MS (Associação dos Delegados de Polícia de Mato Grosso do Sul) fez uma nota de repúdio contra, segundo a assoiação, ataques sofridos pelo delegadio titular, Carlos Delano Gehring de Souza, do DHPP (Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa), durante interrogatório de Pergentino Câmara, setenciado a 18 anos de prisão por ter matado a … Continued
Diego Alves - Publicado em
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TJMS
Fórum Heitor Medeiros, em Campo Grande. (Foto: Divulgação/TJMS)

A Adepol-MS (Associação dos Delegados de Polícia de Mato Grosso do Sul) fez uma nota de repúdio contra, segundo a assoiação, ataques sofridos pelo delegadio titular, Carlos Delano Gehring de Souza, do DHPP (Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa), durante interrogatório de Pergentino Câmara, setenciado a 18 anos de prisão por ter matado a ex-mulher, Maria Graziele Elias de Souza, de 21 anos, com golpe de mata-leão em abril de 2020, em Campo Grande.

De acordo com a Adepol, o delegado sofreu ataques injustos em interrogatório do julgamento. Ainda de acordo com a associação, tratam-se de ataques infundados contra a honra do agente público e manifesta publicamente seu apoio incondicional ao delegado.

Leia a nota:

A Associação dos Delegados de Polícia de Mato Grosso do Sul (ADEPOL/MS) vem a público REPUDIAR INCONDICIONALMENTE os ataques injustos que a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) sofreu na data de hoje, na pessoa do Delegado de Polícia associado Carlos Delano Gehring de Souza (titular), em interrogatório judicial de Lucas Pergentino Câmara, ocorrido em plenário do Tribunal do Júri, no decorrer do julgamento do feminicídio que vitimou a Maria Grazielle Elias de Souza.

Tergiversar o conteúdo probatório que prova os fatos com ataques infundados contra a honra pessoal dos agentes estatais responsáveis pela persecução penal, quer seja durante a investigação criminal, quer seja durante a instrução processual ou ainda em sede de decisão judicial é uma prática absolutamente antiga, condenável e hodiernamente ineficaz, pois a nação já não mais coaduna com ofensas gratuitas e aleatórias como tese de defesa. O processo penal, composto não só pela confissão gravada em vídeo, mas também por diversas outras modalidades de provas, segue seu curso regular rumo a um desfecho justo e perfeito, calcado na verdade, na lisura, na capacitação, na expertise e na qualificação dos responsáveis por sua elaboração.

Portanto, a ADEPOL/MS manifesta publicamente seu apoio incondicional ao Delegado de Polícia Carlos Delano Gehring de Souza e de todos os demais Policiais Civis lotados na DHPP, na tutela e resguardo de suas honras pessoais e funcionais perante a sociedade e perante suas respectivas famílias e círculo social, e desde já está buscando elementos materiais necessários para análise de medidas judiciais reparatórias futuras, em esfera cível e criminal.

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