Pular para o conteúdo
Economia

Vendas no comércio caem 0,5% em setembro, diz IBGE

 Foi o oitavo resultado negativo seguido
Arquivo -
Compartilhar

 Foi o oitavo resultado negativo seguido

O volume de vendas do comércio varejista recuou 0,5% em setembro, em comparação a agosto, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi o oitavo resultado negativo seguido.

A receita nominal do comércio varejista, porém, permaneceu estável (0,1%) pelo segundo mês consecutivo. De janeiro a setembro de 2015, as taxas acumuladas no varejo ficaram em -3,3% e nos últimos 12 meses em -2,1%.

O comércio varejista ampliado, que inclui o varejo e as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, voltou a registrar variação negativa na margem, com decréscimo de 1,5% em relação a agosto na série com ajuste sazonal. A receita nominal ficou em -1,2%. Em relação ao mesmo mês do ano anterior, o varejo ampliado registrou quedas de 11,5% para o volume de vendas e de 4,4% para receita nominal. No que se refere às taxas acumuladas, os resultados foram: -7,4% no acumulado do ano e de -6% nos últimos 12 meses, para o volume de vendas, e de 1,1% e 0,1% para a receita nominal, respectivamente.

De acordo com o IBGE, oito das 10 atividades pesquisadas apresentaram variação negativa em setembro em comparação a agosto. As maiores taxas negativas foram: veículos, motos, partes e peças (-4%); outros artigos de uso pessoal e doméstico (-3,8%); e equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (1,7%).

Já a venda de móveis e eletrodomésticos ficou estável este mês (0%), após sete quedas consecutivas. O setor de maior peso no comércio varejista, que inclui hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, permanece praticamente estável (0,1%) pelo segundo mês consecutivo.

Na comparação com setembro do ano anterior, em volume de vendas, todas as oito atividades pesquisadas no varejo apresentaram variações negativas. O principal destaque foi móveis e eletrodomésticos (-17,9%); seguido por hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-2,2%); combustíveis e lubrificantes (-8,7%) e tecidos, vestuários e calçados (-12,9%). Esses segmentos do varejo responderam por mais de 80% da taxa global.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Durante chuva forte em Campo Grande, asfalto cede e abre ‘cratera’ na Avenida Mato Grosso

Bebê que teve 90% do corpo queimado após chapa de bife explodir morre na Santa Casa

Com alerta em todo o Estado, chuva forte atinge Campo Grande e deixa ruas alagadas

Tatuador que ficou cego após ser atingido por soda cáustica é preso por violência doméstica

Notícias mais lidas agora

Menino de 4 anos morre após tomar remédio controlado do pai em Campo Grande

Pedágios

Pedágio em rodovias da região leste de MS fica 4,83% mais caro a partir do dia 11 de fevereiro

Vítimas temem suposta pressão para abafar denúncias contra ‘fotógrafo de ricos’ em Campo Grande

Morto por engano: Trabalhador de usina foi executado a tiros no lugar do filho em MS

Últimas Notícias

Política

‘CPI do Consórcio Guaicurus’ chega a 10 assinaturas e já pode tramitar na Câmara

Presidente da Câmara, Papy (PSDB) não assinou pedido da CPI após defender mais dinheiro público para empresas de ônibus em Campo Grande

Cotidiano

Decisão de Trump de taxar aço pode afetar exportação de US$ 123 milhões de MS

Só em 2024, Mato Grosso do Sul exportou 123 milhões de dólares em ferro fundido para os EUA

Transparência

MPMS autoriza que ação contra ex-PGJ por atuação em concurso vá ao STJ

Ação pode anular etapa de concurso por participação inconstitucional de Magno

Política

Catan nega preconceito após Kemp pedir respeito à professora trans

Fantasia de ‘Barbie’ da professora não foi considerada exagerada por outros deputados