Procon-MS constata venda de carne estragada e interdita açougue de supermercado
O Procon-MS (Superintendência Estadual de Orientação e Defesa do Consumidor) interditou o frigorífico do supermercado Gauchão, localizado no Jardim Itamaracá, em Campo Grande, após fiscalização que constatou a venda de carne estragada, nesta sexta-feira (25). De acordo com a superintendência, os produtos estragados estavam armazenados em câmaras frias, juntamente com carne recém…
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O Procon-MS (Superintendência Estadual de Orientação e Defesa do Consumidor) interditou o frigorífico do supermercado Gauchão, localizado no Jardim Itamaracá, em Campo Grande, após fiscalização que constatou a venda de carne estragada, nesta sexta-feira (25).
De acordo com a superintendência, os produtos estragados estavam armazenados em câmaras frias, juntamente com carne recém chegada e que seria exposta à venda. Tanto fiscais como os policiais puderam constatar a existência de carnes e embutidos, tais como linguiças, impróprios para o consumo.
Os fiscais também tomaram conhecimento que, mesmo estragados, os produtos seriam utilizados para fabricação de linguiça. Para evitar o mau cheiro, funcionários utilizavam uma solução de água com vinagre para armazenar as carnes e depois utilizá-las na fabricação de embutidos.
Ao todo, foram recolhidos cerca de 20 kg de carne e linguiça para que peritos analisassem a qualidade. A Decon (Delegacia do Consumidor) também intimou o proprietário e um dos funcionários do supermercado a prestaram esclarecimentos.
Mais irregularidades
Além da carne estragada, fiscais do Procon-MS também identificaram irregularidades no setor de frios e congelados – aproximadamente 125kg de pescado (pacu e pintado) foram considerados impróprios para o consumo devido armazenamento irregular, juntamente com polpas de frutas e legumes congelados.
Iogurtes vencidos também foram identificados. Flocos de milho e bolos sem informações de procedência, valores nutricionais ou validade também foram encontrados, assim como mini-panetones, mousse e bolos armazenados de forma indevida e, por isso, impróprios para consumo.
A documentação solicitada – alvará de funcionamento, licença da Vigilância Sanitária e certificado de vistoria do Corpo de Bombeiros – também estava vencida.
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