Com pedidos de ‘intervenção federal’, protesto no CMO chega ao 35º dia

No local, destacam-se as cores verde e amarelo expostas em faixas, cartazes, bandeiras e nas roupas dos participantes

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Manifestantes durante a manhã desta segunda-feira (5). (Foto: Henrique Arakaki / Midiamax)

Entra no 35º dia acampamento montado por manifestantes no canteiro da avenida Duque de Caxias, em frente ao CMO (Comando Militar do Oeste), em Campo Grande. No local, destacam-se as cores verde e amarelo expostas em faixas, cartazes, bandeiras e nas roupas dos participantes. 

Entre os pedidos, o grupo clama por “socorro” e “intervenção federal” com uso das forças armadas. Eles são contrários ao resultado das eleições do segundo turno, que elegeram Luiz Inácio Lula da Silva presidente do País.

Às margens da avenida, cones e cavaletes da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) sinalizam faixa de parada proibida, ainda assim, diversos veículos permanecem estacionados com a placa tampada para dificultar a identificação. Uma viatura da Polícia Militar acompanha a movimentação. 

Vizinhos pediram à Câmara fim dos protestos

Moradores do entorno do CMO entregaram um ofício à Câmara Municipal de Campo Grande, na manhã do último dia 11, pedindo a retirada dos manifestantes que se concentram na região. Vizinhos reclamam de barulho e mudança na rotina com os protestos de eleitores inconformados com o resultado das eleições presidenciais do Brasil.Cerca de 13 pessoas estiveram na Câmara para entrega do documento formal sobre a reclamação.

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