Com 1.762 casos e 40 mortes, MS soma 271,3 mil infectados pelo coronavírus

Mais da metade dos óbitos registrados são de pessoas com menos de 60 anos, entre eles um jovem de 24 anos

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Os novos casos trazem Campo Grande à frente
Os novos casos trazem Campo Grande à frente

Com 1.762 novos casos registrados nesta quinta-feira (20), Mato Grosso do Sul já soma 271.319 pacientes infectados pelo coronavírus desde o início da pandemia. Foram registradas mais 40 mortes, conforme boletim epidemiológico do coronavírus, apresentado pela SES (Secretaria de Estado de Saúde). Seguindo a tendência dos últimos dias, o número de casos diários continua alto e a macrorregião de Campo Grande já enfrenta superlotação.

Com os novos óbitos, o total de vítimas fatais em MS chega a 6.350 mortes desde o início da pandemia. Entre as novas mortes registradas, 22 eram de pessoas com menos de 60 anos. A vítima mais jovem registrada no boletim desta quinta (20) foi um homem de 24 anos em Campo Grande. 

A SES também destacou que MS já contabiliza um total de 798.873 casos notificados, dos quais 518.856 foram descartados. Há 2.572 testes em análise no Lacen (Laboratório Central de Saúde Pública) e 6.126 casos sem encerramento pelos municípios.

Os novos casos trazem Campo Grande à frente, com 478 novos casos, seguida por Dourados (134), Corumbá (90), Ivinhema (70), Ponta Porã (62), Três Lagoas (56), Maracaju (45), Inocência (40), Paranaíba (40), Caarapó (34), Deodápolis (34), Itaquiraí (33), entre outros. Confira o boletim aqui. 

Ocupação de leitos em MS

De 271.319 casos confirmados em MS, 250.602 pacientes se recuperaram. Em relação às internações, MS tem 1.102 pacientes internados. Destes, 607 estão em leitos clínicos (452  públicos e 155 privados) e 495 em leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva), dos quais 374 estão em leitos públicos e 121 em privados.

A taxa de ocupação de leitos de UTI públicos global nas 4 macrorregiões de MS é de: 105% em Campo Grande, 93% em Dourados, 97% em Três Lagoas e 92% em Corumbá. O excedente da capacidade, como é o caso de Campo Grande, representa pacientes em leitos COVID-19 ainda não habilitados pelo SUS, mantidos pelas secretarias municipais e estadual de saúde.

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