MS tem 6 mortes, 175 casos de coronavírus e aumento de internações em leitos públicos

Mato Grosso do Sul registrou, até as 10h desta quarta-feira (22), 175 casos de coronavírus e seis mortes. Os dados constam em boletim da SES (Secretaria de Estado de Saúde) divulgado diariamente. Conforme o boletim divulgado pela secretária-adjunta de Saúde, Christinne Maymone, Mato Grosso do Sul totalizou nesta quarta-feira 175 casos, dois a mais que […]

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Mato Grosso do Sul registrou, até as 10h desta quarta-feira (22), 175 casos de coronavírus e seis mortes. Os dados constam em boletim da SES (Secretaria de Estado de Saúde) divulgado diariamente.

Conforme o boletim divulgado pela secretária-adjunta de Saúde, Christinne Maymone, Mato Grosso do Sul totalizou nesta quarta-feira 175 casos, dois a mais que os 173 de terça-feira (20), com 27 em investigação –aguardando o resultado das amostras. Do total de 1.284 notificações, com 1.061 descartados por testagem e 21 excluídos por não manifestarem sintomas do coronavírus.

Dos 2 novos casos, um é de uma mulher de 41 anos, de Bataguassu, que entrou em contato com caso confirmado e um homem de 72 anos de Campo Grande sem vínculo rastreável, que está internado.

“No acompanhamento da curva, observamos que ela continua ascendente, talvez um pouco mais lentamente, que pode ser devido a colheita [de resultados] do isolamento social de 15 dias atrás. Mas, mesmo assim, continua ascendente”, afirmou a secretária-adjunta.

Números

MS tem 6 mortes, 175 casos de coronavírus e aumento de internações em leitos públicos

Dentre os 175 casos confirmados, 57 foram submetidos ao isolamento domiciliar e 73 pacientes finalizaram a quarentena e não apresentam sintomas. Ainda há 20 pacientes internados, 112 em leitos públicos (três em UTI) e 9 em privados (6 em UTI). Houve, ainda, 19 pacientes em alta hospitalar, além dos seis óbitos.

Ainda no volume de pacientes, 91 estavam em Campo Grande, sendo apontado movimento de interiorização dos casos. O secretário de Estado de Saúde, Geraldo Resende, destacou que o distanciamento e isolamento sociais seguem como “melhor remédio e melhor vacina” contra a doença.

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