Correios fazem mutirão para entregar correspondências no fim de semana em MS

Enfrentando uma paralisação parcial por conta das negociações envolvendo direitos trabalhistas dos funcionários, os Correios estão se desdobrando para continuar entregando as correspondências para a população sul-mato-grossense e neste fim de semana, a estatal prepara um mutirão de entregas não só no Estado, mas no território nacional. A expectativa é de que as entregas represen…

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Enfrentando uma paralisação parcial por conta das negociações envolvendo direitos trabalhistas dos funcionários, os Correios estão se desdobrando para continuar entregando as correspondências para a população sul-mato-grossense e neste fim de semana, a estatal prepara um mutirão de entregas não só no Estado, mas no território nacional.

A expectativa é de que as entregas representem um volume quatro vezes maior de encomendas nos fins de semana. Os Correios adotaram o plano de contingência da empresa, colocando medidas como empregados administrativos para auxiliar na operação, remanejamento de veículos e a realização de mutirões para garantir o fluxo postal.

Mesmo em greve, um levantamento feito nesta quinta-feira (20), cerca de 80% dos 99 mil empregados dos Correios estão trabalhando normalmente. 

A rede de atendimento está aberta em todo o país, com a oferta de serviços e produtos, inclusive o SEDEX e o PAC, que continuam sendo postados e entregues. Devido aos decretos municipais e estaduais, algumas agências poderão estar sofrendo alterações em seu funcionamento. A estatal ainda explica que os serviços com hora marcada, como Sedex 10, Sedex 12, Sedex Hoje permanecem temporariamente suspensos.

Para mais informações, os clientes podem entrar em contato pelos telefones 3003-0100 e 0800 725 0100 ou pelo site dos Correios.

Adesão da greve em MS

Os trabalhadores dos Correios de Mato Grosso do sul decidiram aderir ao movimento nacional e aderir a uma greve por tempo indeterminado. A categoria alega a retirada de direitos que já haviam sido garantidos e afirma que os funcionários continuarão em greve até que a estatal dê uma resposta sobre o acordo coletivo de trabalho. Além disso, trabalhadores afirmam que não há medidas para proteger os funcionários durante a pandemia.

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