Com risco de ‘segunda onda’, casos de coronavírus disparam em Campo Grande e SES emite alerta
Após uma crescente nos casos de infecções por coronavírus em Campo Grande, o Governo do Estado emitiu um alerta sanitário aos moradores. A 47ª semana epidemiológica começou neste domingo (22) e apresentou um “aumento expressivo no número de casos” na Capital. De acordo com o alerta, também houve um aumento nos casos de isolamento domiciliar, […]
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Após uma crescente nos casos de infecções por coronavírus em Campo Grande, o Governo do Estado emitiu um alerta sanitário aos moradores. A 47ª semana epidemiológica começou neste domingo (22) e apresentou um “aumento expressivo no número de casos” na Capital.
De acordo com o alerta, também houve um aumento nos casos de isolamento domiciliar, ou seja, de pessoas com a suspeita ou confirmação da infecção pelo vírus.
Depois da avaliação, o Governo pontua que também segue analisando a situação dos leitos de UTIs. “Já observamos aumento no número de internações, mas ainda não na mesma aceleração dos casos; no entanto, a Secretaria de Estado está em processo de reativação de leitos de UTI”, disse.
Na última semana, Campo Grande chegou a perder 122 leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) para pacientes com Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. Conforme dados do painel ‘Mais Saúde’, a cidade tinha 147 unidades graves de internação em 19 de novembro, enquanto que o total era de 269 no mesmo dia do mês passado. Nesta segunda-feira (23), alguns leitos voltaram a ser reativados no HRMS.
MS passou o mês de outubro com número de novos casos diários abaixo de 400. Os boletins dos últimos dias apontam para mais de 500 novas confirmações diárias e uma segunda onda da doença está mais próxima.
Jovens são os mais infectados
Em Campo Grande, a faixa etária mais acometida é de adultos jovens de 20 a 39 anos “que possui uma dinâmica social mais ativa”, explicou o Governo. “Frequentam mais espaços coletivos, consequentemente essas pessoas podem se contaminar e levar o vírus para suas famílias, em especial aos idosos, comprovadamente mais vulneráveis à forma grave da Covid-19”, diz nota.
Na semana passada, especialista explicou que os jovens são os que mais ocupam os leitos de hospitais particulares. Além disso, o infectologista disse que sempre no início de uma epidemia viral, os jovens sempre são os mais infectados, pois ficam ou se colocam mais em exposição. “Depois há uma disseminação do vírus em toda a população”, contou Júlio Croda.
Testagem
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