Call center segue sem métodos de prevenção contra coronavírus, reclamam funcionários

A Vigilância Sanitária vistoriou as unidades do call center BTCC nesta segunda-feira (23), e por não encontrar irregularidade, a rotina de trabalho continuou a mesma, porém, segundo os funcionários da rede do Vila Rica, em Campo Grande, os trabalhos seguem sem nenhuma prevenção contra o coronavírus, como máscaras, álcool e em gel. Conforme uma colaboradora, […]

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A Vigilância Sanitária vistoriou as unidades do call center BTCC nesta segunda-feira (23), e por não encontrar irregularidade, a rotina de trabalho continuou a mesma, porém, segundo os funcionários da rede do Vila Rica, em Campo Grande, os trabalhos seguem sem nenhuma prevenção contra o coronavírus, como máscaras, álcool e em gel.

Conforme uma colaboradora, que não quis se identificar, não houve aglomeração porque vários colegas faltaram o expediente por medo de se contaminar com o vírus. Além disso, o call center disponibilizou poucos recipientes com álcool em gel, e nenhuma máscara.

Outra trabalhadora disse que a empresa contratou vans para buscá-los em terminais da cidade, já que o transporte público foi suspenso após o decreto municipal da prefeitura. Porém, o terminal mais próximo é o Júlio de Castilho, que fica a 15 quilômetros da sua casa, com isso, ela tem gastado mais com aplicativos de mobilidade urbana, para ir até a van.

Sem redução ou mudança na escala de trabalho, os colaboradores pretendem ir trabalhar normalmente amanhã (24) para que a fiscalização veja as irregularidades de aglomeração e falta de insumo no ambiente.

A empresa obteve uma liminar no TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) pedindo a liberação do funcionamento, tutela de urgência na suspensão das autuações, além de informar que o toque de recolher não afete o transporte da rota empresa-casa dos funcionários.

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