Associação reclama de decreto e prevê atraso nas aulas práticas de autoescolas em Campo Grande

O ACFC (Associação dos Centros de Formação de Condutores) reclamam da decreto municipal que permite apenas aulas teóricas presenciais nos fins de semana, em Campo Grande, publicado nesta sexta-feira (17), no Diogrande. As unidades preveem atraso no cronograma de aulas práticas. Segundo o presidente da associação, Jairo Ricci, os associados foram surpreendidos com as determinaçõe…

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O ACFC (Associação dos Centros de Formação de Condutores) reclamam da decreto municipal que permite apenas aulas teóricas presenciais nos fins de semana, em Campo Grande, publicado nesta sexta-feira (17), no Diogrande. As unidades preveem atraso no cronograma de aulas práticas.

Segundo o presidente da associação, Jairo Ricci, os associados foram surpreendidos com as determinações. Junto ao Detran-MS (Departamento de Trânsito de Mato Grosso do Sul), pediram uma avaliação das normativas dos serviços na vigilância Sanitária.

“Nós pedimos mais esclarecimentos, então, hoje publicaram um novo decreto que libera as aulas teóricas, porém, não faz sentido. Pedimos manter as aulas práticas, porque a teórica tem o maior número de alunos em sala de aula, e dá para ser feito online. Já nas aulas práticas trabalhamos com segurança de uso de máscara, higienização do veículo, vidros abertos”, disse.

Ainda conforme Ricci, a associação enviou uma solicitação a prefeitura e aguardam um posicionamento. São aproximadamente 1,5 mil alunos em processo de habilitação na cidade neste período.

“Nossas aulas já estavam em atraso por causa da quinzena de abril, reabrimos em maio com os protocolos de biossegurança.Estamos ficando pressionados, porque a gente não sabe o que que fazer, teremos que remarcar todas essas aulas. Reforçamos que trabalhamos com segurança e as aulas práticas têm menos risco de contaminação”, disse.

O decreto número 14.387, libera aulas presenciais teóricas ministradas por estabelecimentos de cursos livres, cursos técnicos e cursos preparatórios em geral, desde que o atendimento seja limitado a 30% da capacidade e o estabelecimento possua plano de biossegurança.

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