5 casos suspeitos em MS: Pacientes sem sintomas transmitem coronavírus, alerta OMS

O aumento de casos de infecção pelo coronavírus confirmados ao redor do mundo e no Brasil, que até esta quinta-feira (5) tinha 8 casos, vem fazendo com que estudiosos descubram mais detalhes sobre o vírus. Informação divulgada pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e que assustou muita gente diz respeito a casos de pacientes que […]

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O aumento de casos de infecção pelo coronavírus confirmados ao redor do mundo e no Brasil, que até esta quinta-feira (5) tinha 8 casos, vem fazendo com que estudiosos descubram mais detalhes sobre o vírus. Informação divulgada pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e que assustou muita gente diz respeito a casos de pacientes que tiveram e transmitiram o vírus sem ter nenhum tipo de sintoma.

De acordo com a organização, esses pacientes são chamados de assintomáticos, aqueles que não representam qualquer tipo de sintoma. Conforme pesquisadores, foi confirmado que esses pacientes transmitiram a doença para outras pessoas.

Os médicos afirmam que apesar de ter sido confirmado o contágio, a carga viral desses pacientes é muito baixo, portanto, as chances deles transmitirem para outros é muito menor.

A OMS afirmou, ainda, que a transmissão originada de pacientes assintomáticos é considerado, até o momento, baixo.

Coronavírus em MS

Em boletim divulgado nesta quinta-feira, a SES (Secretaria Estadual de Saúde) informou que caiu o número de casos suspeitos da doença em Mato Grosso do Sul. Até a tarde de ontem eram 5 casos mantidos sob investigação e nenhum confirmado.

Ao todo, 17 casos foram descartados, incluindo o do primeiro paciente suspeito de ter a doença. O jovem Gabriel Santana, de 24 anos, apresentou ao Jornal Midiamax resultado de contraprova do Instituto Adolf Lutz, o único laboratório que faz o exame no Brasil.

No boletim divulgado também durante a tarde pelo Ministério da Saúde, constavam 11 casos suspeitos no Estado. Contudo, desde o início da divulgação dos dados regionais e nacionais, os números dos boletins municipais, estaduais e nacionais divergem.

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