VÍDEO: Espera por atendimento gera bate-boca em UPA
A espera por atendimento médico fez os ânimos se alterarem nesta quinta-feira (25), na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Universitário. A demora fez com que acontecesse bate-boca entre pacientes e funcionários, sendo necessária a presença inclusive da Guarda Municipal. De acordo com o relato de um dos usuários, eles estariam à espera de atendimento […]
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A espera por atendimento médico fez os ânimos se alterarem nesta quinta-feira (25), na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Universitário. A demora fez com que acontecesse bate-boca entre pacientes e funcionários, sendo necessária a presença inclusive da Guarda Municipal.
De acordo com o relato de um dos usuários, eles estariam à espera de atendimento desde às 9h, e por volta das 13h foi informado que haveria a troca de plantão, mas às 14h nenhum dos pacientes havia sido chamado por um dos médicos.
“Aqui tem mais de 50 pessoas, nenhum médico atendendo, bate boca do gerente com a população e pessoas com a espera a mais de 4 horas. Cade o Marquinhos Trad que disse ao vivo na televisão que os atendimentos nos postos de saúde iriam melhorar? Definitivamente está tudo ficando pior. Está uma bagunça aqui”, disse um deles.
Consultando a ferramenta do Censo Situacional, é possível ver que por volta das 14h20, três clínicos estariam atendendo, e no status consta menos um , porém nenhum pediatra. No local a sala de Raio-X estaria funcionando normalmente.
Em resposta ao Jornal Midiamax, a Prefeitura informou que o atendimento na unidade estava normal, com três médicos escalados. O tumultuo teria sido provocado pelo pai de um paciente, uma criança de 1 ano e 4 meses, que chegou à unidade com o pé cortado, por volta de 13h20.
O pai teria ido diretamente à sala de triagem, onde a enfermeira estava atendendo outro paciente. Ele foi orientado a aguardar o encerramento do atendimento, momento em que teria se exaltado com a profissional, que inclusive está gestante, e só não teria a agredido fisicamente por conta da intervenção da gerente da unidade.
A prefeitura ainda ressalta que logo em seguida, a criança foi encaminhada para a sala de sutura onde foi feito o curativo. Por conta da situação, a gerência da unidade teve que chamar a PM (Polícia Militar), para resguardar a integridade física dos profissionais. É preciso reforçar que a escala da unidade estava normal e todos os pacientes sendo atendidos dentro do tempo protocolar.
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*Matéria alterada às 16h12 para acréscimo de informações.
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