Reviva Centro: Relógio volta para a 14 de Julho após cinco décadas

A curiosidade dos moradores chegou ao fim. O espaço construído e reservado no coração de Campo Grande foi ocupado nesta segunda-feira (10). O relógio que originalmente foi construído em 1930 no cruzamento da 14 de Julho com a Afonso Pena, retornou ao ponto em forma de réplica. Em março, a Prefeitura Municipal já havia anunciado […]

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar
Foto: Minamar Júnior | Midiamax
Foto: Minamar Júnior | Midiamax

A curiosidade dos moradores chegou ao fim. O espaço construído e reservado no coração de Campo Grande foi ocupado nesta segunda-feira (10). O relógio que originalmente foi construído em 1930 no cruzamento da 14 de Julho com a Afonso Pena, retornou ao ponto em forma de réplica.

Em março, a Prefeitura Municipal já havia anunciado que a torre do relógio que seria instalado no local seria uma réplica do que está construído na Avenida Calógeras.

Reviva Centro: Relógio volta para a 14 de Julho após cinco décadas
O relógio foi construído pela empresa do português Manuel Secco Thomé na década de 1930 | Foto: Acervo ARCA

Réplica da réplica

A obra de Secco Thomé, o famoso Relógio da 14 de Julho, foi construído pela empresa do português na década de 1930 e instalado no cruzamento da avenida Afonso Pena com a rua 14 de Julho.

Na década de 1970, o monumento foi demolido e ganhou a réplica, em 1999, que atualmente ocupa o canteiro na avenida Calógeras com a Afonso Pena. A demolição do relógio original aconteceu devido ao aumento no fluxo de veículos no trânsito na área central. De acordo com o Jornal da Cidade (2000): “no dia 07 de agosto de 1970, o relógio foi demolido em favor do progresso”.

Em agosto de 2018 o relógio foi revitalizado e foi inaugurado no dia 21 pela Prefeitura Municipal, por meio da  Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Sectur), que organizou o processo de revitalização do monumento, que inclusive, é visto como um dos cartões postais da cidade.

O Relógio passou a ser chamado de Dr. Renato Barbosa de Rezende, após o projeto de lei dos vereadores João César Mattogrosso (PSDB), Otávio Trad (PTB), Prof. João Rocha (PSDB) e William Maksoud (PMN), ser aprovado pela Câmara Municipal de Campo Grande.

Conteúdos relacionados

cobra