Mesmo com ordem judicial, família não consegue remédio de R$ 6 mil para filha

Diante de uma situação entre a vida e a morte, Ana Eloiza Alcântara Nunes, de 11 anos, precisa de ajuda para conseguir um medicamento, princípio ativo Diazóxido, que infelizmente não é disponibilizado pelo SUS (Sistema Único de Saúde) e custa em média R$ 6 mil cada frasco. A jovem é portadora de patologia endócrina denominada […]

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Diante de uma situação entre a vida e a morte, Ana Eloiza Alcântara Nunes, de 11 anos, precisa de ajuda para conseguir um medicamento, princípio ativo Diazóxido, que infelizmente não é disponibilizado pelo SUS (Sistema Único de Saúde) e custa em média R$ 6 mil cada frasco.

A jovem é portadora de patologia endócrina denominada Nesidioblastose, uma alteração metabólica pancretária que causa crises recorrentes agudas de hipoglicemia grave, as quais podem evoluir com perda de consciência, convulsões, coma hipoglicêmico e, até mesmo, óbito.

Ao todo ela precisa de cinco frascos do medicamento, chamado Proglycem Suspension. Os pais da menina, Célia Eduarda Alcântara e Rojei Ojeda Nunes, não têm condições financeiras para custear o remédio e diante declaração médica a solicitação da medicação é de urgência.

De acordo com a Sesau, essa medicação não é padronizada e só pode ser concedida através de uma decisão judicial. A família informou ao Jornal Midiamax que já entrou com um pedido na justiça há quatro meses, mas até o momento ainda não houve retorno.

Quem puder ajudar a família pode entrar em contato com Célia no telefone 67 993482947.

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