Durante a chuva forte da tarde de quinta-feira (29), os passageiros do enfrentaram – mais uma vez –  o aguaceiro dentro dos terminais de transbordo em . Além dos respingos, que são causados pelas rajadas de vento, uma ‘cachoeira' foi registrada por uma leitora do Jornal Midiamax. No último ano, os terminais passaram por reforma, mas os passageiros não viram as melhorias e chamaram de ‘maquiagem', a pintura das paredes.

As imagens foram feitas no Terminal General Osório, na Avenida Coronel Antonino. É possível ver que, durante a forte chuva, a cobertura do terminal não suportou a água. Por uma fenda, a água invadiu o terminal, parecendo uma cachoeira.

Os problemas dos usuários de terminais em Campo Grande são agravados. No Terminal Morenão, por exemplo, um dos mais movimentados, a plataforma é tão estreita, que durante a chuva, não é possível ‘se esconder' em nenhum local. Com as rajadas de vento, quem está no local acaba se molhando.

Problema similar enfrenta quem está nos pontos de integração do Centro: 13 de Maio (Praça Ary Coelho) e Afonso Pena (Praça Ary Coelho e loja Planeta). O vento acaba por molhar quem esta aguardando o coletivo. Nos outros terminais, em que as plataformas são mais espaçosas, o problema não é menor. Sem reformas significativas nos últimos anos, acabam acontecendo problemas como o relatado pela leitora do Jornal Midiamax.

Em 2017, a Prefeitura de Campo Grande ‘trocou' a cobrança de R$ 700 mil em ISSQN (Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza) das empresas de transporte coletivo pela reforma dos terminais. Porém, segundo os usuários, pouca melhoria foi vista e o assunto foi tratado como ‘maquiagem' nos terminais.

O Jornal Midiamax entrou em contato com a Prefeitura e com o Consórcio Guaicurus, mas até o fechamento desta matéria não houve retorno sobre a situação.

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