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Cotidiano

Alunos da REME são premiados em prêmio de Educação Ambiental

Assessoria Alunos de escolas municipais da Rede Municipal de Ensino, que participaram do concurso de redação e desenho do programa de educação ambiental, proposto pelo Instituto Nacional de Embalagens Vazias (INPEV), foram premiados na manhã desta sexta-feira (19) no auditório do Espaço de Formação da Secretaria Municipal de Educação. O Programa é proposto nas unidades […]
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Alunos de escolas municipais da Rede Municipal de Ensino, que participaram do concurso de redação e desenho do programa de educação ambiental, proposto pelo Instituto Nacional de Embalagens Vazias (INPEV), foram premiados na manhã desta sexta-feira (19) no auditório do Espaço de Formação da Secretaria Municipal de Educação.

O Programa é proposto nas unidades de ensino da Rede Municipal desde o ano de 2008. A ideia vem de acordo com a proposta que está inserida no currículo das escolas da , como educação ambiental.

A Secretaria de Educação faz essa parceria com a Associação de Campo-grandense de Revendas Agrícolas – ACRA e, realiza o concurso de redação e desenho para as séries do quarto e quintos anos das escolas que aderem para trabalhar a temática dos resíduos sólidos. A cada ano os alunos trabalham uma temática diferente e este ano foi “Responsabilidade compartilhada, o papel da família”.

Os professores trabalharam dentro do conteúdo de ciências, geografia e da língua portuguesa. A abordagem das escolas no projeto é livre para realizar suas ideias, dentro do estipulado na temática.

Após a classificação do concurso, o trabalho desenvolvido pelos estudantes ganhadores do desenho e redação, em primeiro lugar, são enviados para o concurso nacional e o resultado. Participaram desse concurso 29 escolas, somando um total de 4 mil alunos.

Participaram do concurso de desenho os estudantes do 4º ano e redação os alunos do 5° ano. Os alunos receberam como prêmio um tablet.

A técnica Analice Silva, que compõe a equipe de geografia da Superintendência de Gestão de Políticas Educacionais – SUPED, fala da importância deste concurso na área pedagógica.

“Temos que fazer a criança pensar quando comprar, qual será o destino que ela dará ao produto depois, essa é a importância dentro do processo pedagógico, relacionar o impacto ambiental que o ser humano causa no ambiente”.

O estudante Renam Mario da Silva, 10 anos, cursando do 5° ano, da Escola Carlos Garcia, premiado em primeiro lugar na redação, fala da temática de sua redação e da emoção de ganhar seu prêmio.

“Eu fiz sobre o meio ambiente, falei sobre sermos um cidadão ambiental, de termos que cuidar do nosso planeta e sobre a gente compartilhar nossa responsabilidade com todas as pessoas pra elas cuidarem também. Gostei do meu prêmio. Meus pais falaram pra eu me esforçar ainda mais”, diz.

Para a professora Coordenadora pedagógica da Escola de Renam, Cristiane Coelho da Cunha, o projeto proporciona conhecimento dentro da área pedagógica e pode elevar a conscientização das crianças na questão ambiental.

“A gente fica muito feliz porque é todo um trabalho que a gente desenvolve com os alunos. A escola está desenvolvendo um trabalho de sustentabilidade e ficamos muito felizes em ver que eles conseguiram entender a ideia e desenvolver uma redação bacana, mas o mais importante é que as atitudes também mudam”, afirma.

O aluno Lucas Martins, de nove anos, do 4º ano da Escola Municipal Licurgo de Oliveira Bastos, que ganhou na categoria Desenho, fala da emoção de ganhar o prêmio.

“Gostei de ganhar. Gosto de tablet. A ideia do meu desenho foi mostrar minha família cuidando do meio ambiente. Na minha casa as vezes faço reciclagem, uma vez tentei fazer um gato com uma caixinha de suco”, conta.

Para a professora Apoio Pedagógico da Escola de Lucas, que veio prestigiar a entrega do prêmio de seu aluno, o Programa é relevante para mudança de conscientização.

“Achamos muito importante a questão do meio ambiente e as crianças amam, principalmente o 4° ano, na questão dos desenhos, eles se envolvem bastante, tanto na produção, quanto ao interesse sobre o assunto. Fica mais fácil de reprodução. Costumo acreditar que eles não são o futuro, eles são o presente e no futuro eles irão ser o que aprenderam e registraram agora. O importante é fazer conscientização agora”, conclui.

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