Campo Grande não sofre redução e gás de cozinha chega a custar até R$ 68,00

Petrobras anunciou redução de até 4,5%

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Petrobras anunciou redução de até 4,5%

Redução de aproximadamente 4,5% no preço do GLP (Gás Liquefeito de Petróleo)  de uso doméstico, anunciada nessa terça-feira (4) pela Petrobras, não chegou nas distribuidoras de Campo Grande. Na Capital o valor do P-13 – botijão de 13 quilos – varia e pode custar até R$ 68,00.

No anúncio feito ontem a Petrobras disse que a redução entraria em vigor já nesta quarta-feira (5), no entanto, até o momento as distribuidoras mantêm o preço. Alguns distribuidores afirmam que o valor – que conforme pesquisa realizada pela equipe de reportagem do Jornal Midiamax – varia entre R$ 50,00 e R$ 68,00 não sofre alteração há quatro anos.

“Acreditamos que não teremos nenhuma redução porque estamos com essa média de preço há uns quatro anos”, diz o funcionário de uma distribuidora localizada no Bairro Guanandi, onde o valor aplicado varia entre R$ 50,00 e R$ 60,00.

Drayson Dias dos Santos, dono de uma distribuidora na Vila Margarida, região norte de Campo Grande, onde o P-13 custa R$ 65,00 afirma que não aplica reajuste há pelo menos um ano. 

Campo Grande não sofre redução e gás de cozinha chega a custar até R$ 68,00

Josemar Lourenço da Silva, que tem uma distribuidora na Avenida Júlio de Castilho, onde o P-13 custa entre R$ 68,00 e R$ 60,00 diz que os valores já foram reduzidos e que não haverá nova alteração.

“Baixamos por conta da concorrência, mas não vamos reduzir mais porque a companhia também não vai baixar o valor”, justifica.

Em uma distribuidora na Vila Rica, a informação é a mesma: não há previsão de redução no valor. No local, o preço do P-13 varia entre R$ 52,90 e R$ 60,00. 

Conforme pesquisa realizada pela equipe de reportagem do Jornal Midiamax o preço varia de acordo com a marca. A média do P-13 da Copagaz é de R$ 65,00. O Nacional Gás, Supergasbras e Liquigás são vendidos por valores entre R$ 50,00 e R$ 55,00.

A equipe de reportagem do Jornal Midiamax entrou várias vezes em contato com o presidente do Simpergasc/MS (Sindicato das Micro, Pequenas Empresas, e Revendedores Autônomos de GLP), Vilson de Lima, mas não foi atendida e até o fechamento deste texto não obteve retorno. 

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