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Cotidiano

Suspeita de caso de H1N1 em escola deixa 1,5 mil alunos sem aulas na Capital

Estudante de 8 anos está na CTI da Santa Casa 
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Estudante de 8 anos está na CTI da Santa Casa 

Os 1,5 mil alunos da Escola Municipal Consulesa Margarida Maksoud Trad, no Bairro Estrela Dalva, foram dispensados hoje às 15h e ficarão sem aulas nesta semana, depois que uma estudante de 8 anos foi diagnosticada com suspeita de gripe A provocada pelo vírus H1N1. O resultado só sai amanhã, mas a decisão da Prefeitura foi de evitar a aglomeração na escola, dado o risco de contágio. 

Em Campo Grande, a gripe A já matou 7 pessoas neste ano, entre elas um professor de uma escola estadual.

De acordo com Vitor Rocha, secretário-adjunto da Sesau (Secretaria Municipal de Campo Grande) a menina foi levada para a UPA (Unidade de Pronto Atendimento Comunitário) do Coronel Antonino e lá, foi diagnosticado a suspeita de que ela tenha contraído o vírus H1N1. Com o diagnóstico, a aluna foi encaminhada para a CTI (Centro de Tratamento e Terapia Intensivo) da Santa Casa.

Por causa da suspeita os pais e o irmão da criança, que também está gripado, começaram a fazer tratamento com Tamiflu, medicamento usado no tratamento da gripe A. Já os 30 alunos dividiram sala com a estudante não farão o tratamento, já que segundo Vitor Rocha, não foi constatado risco de contágio.

Preocupação

Este é o segundo caso envolvendo a comunidade escolar. Na semana passada, o professor de filosofia da Escola Estadual Amélio de Carvalho Baís Edevaldo Souza Prado, de 57 anos, morreu na Santa Casa de Campo Grande com suspeita de ter sido vítima do vírus  H1N1. Edevaldo foi internado com sintomas da doença na manhã de domingo (15) e morreu por volta do meio dia do mesmo dia.

O professor deu aula para mais de cem alunos dois dias antes de morrer. Relato de alunos afirmaram que ele estava tossindo e espirrando muito. Por causa disso, pais de alunos solicitaram a suspensão das aulas.

Em Naviraí, distante 348 quilômetros de Campo Grande, onde quatro pessoas morreram vítimas de H1N1, as escolas estaduais e municipais anteciparam as férias de julho. 

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