Prefeitura só vai concluir entrega de uniformes da Reme após as férias
Conclusão de entrega era prevista para 7 de julho
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Conclusão de entrega era prevista para 7 de julho
Parte dos estudantes da Reme (Rede Municipal de Ensino) saíram de férias sem receber os uniformes, apesar de a previsão dada pela prefeitura, de concluir a entrega no dia 7 de julho. A equipe de reportagem do Midiamax entrou em contato com algumas escolas municipais, questionando sobre o recebimento do vestuário dos estudantes e, de 12 unidades, apenas duas haviam recebido o material completo.
Na Escola Municipal Geraldo Castelo, localizada na Vila Castelo, e na Escola Municipal Osvaldo Cruz, na Vila Palmira, nada foi entregue. Na Escola Professora Arlene Marques Almeida, no Jardim Canguru, somente os kits de material escolar foram recebidos, mas nem sinal dos uniformes.
Nas escolas Bernardo Baís e Coronel Sebastião Lima as camisetas, bermudas, meias e tênis foram repassados, mas em número inferior à quantidade de alunos das unidades. Agora, as direções das escolas aguardam a segunda remessa do uniforme, que de acordo com informações internas está prevista para ser entregue após o período de férias.
Atraso
As aulas da Reme começaram em março, porém, os estudantes começaram a receber os kits somente em junho, com quatro meses de atraso. Este é o terceiro ano consecutivo que os kits são entregues com atraso.
No ano passado os uniformes chegaram no final de março e terminaram de ser entregues em abril. Na época, o vice-prefeito afastado, Gilmar Olarte (PP), comandava a cidade.
Em 2013, primeiro ano de mandato de Bernal, o atraso foi ainda maior. Os estudantes ficaram sem os kits durante o primeiro semestre de aula. O Executivo recebeu os produtos em junho daquele ano.
Polêmica
Além da demora na entrega, os uniformes da dos estudantes da Reme já foram alvo de polêmica. Depois de receber o material, grupo de mães questionou a qualidade do produto entregue pela Prefeitura. De acordo com a denúncia, o material empregado no fardamento, alguns de origem paraguaia, não resiste nem à primeira lavagem, devido ao mau acabamento na costura e na própria qualidade do tecido utilizado.
Na época, a Prefeitura disse que as reclamações não tinham procedência e que seriam motivadas por resistência à mudanças. Alegaram também que o processo de licitação para a compra dos uniformes foi acompanhado por uma comissão do Município, que teria testado e aprovado a qualidade do material.
Entramos em contato com a assessoria de comunicação da Prefeitura para saber o prazo para que todas as unidades de ensino recebam os uniformes neste anos, porém, até o fechamento desta matéria não houve resposta.
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