Moradores fecham rua ‘detonada’ pela chuva há 12 dias no bairro Nova Lima
Prefeitura decretou situação de emergência ainda não homologada
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Prefeitura decretou situação de emergência ainda não homologada
Após 12 dias com o asfalto totalmente arrasado pela chuva, os moradores da rua Jerônimo de Albuquerque, no bairro Nova Lima, fecharam a rua como forma de protesto contra a situação. Sobre isso, a prefeitura de Campo Grande, em nota de esclarecimento, explicou que a chuva e a “péssima qualidade das obras públicas da cidade” são os fatores responsáveis por esse e outros casos. “Desde o início de 2016 vem chovendo torrencialmente em Campo Grande, este fator, associado à péssima qualidade das obras públicas da cidade, tem causado inúmeros estragos, com desmoronamentos de margens de córregos, e até mesmo a destruição de trechos inteiros de ruas asfaltadas, como foi o caso da rua Jerônimo de Albuquerque, no bairro Nova Lima”, afirmou Bernal em nota.
No local, o frágil asfalto permanece sem resolução, e a situação piora a cada chuva. Ainda não há previsão, segundo a nota, de quando o problema será resolvido. “Enquanto não for feito, os trâmites para realizar as obras seguem os ritos das situações normais, o que demanda um pouco mais de tempo e aumenta a gravidade dos estragos, pois a cada chuva (que tem sido constante) a situação se deteriora ainda mais. Devido ao grande volume de chuvas e aos estragos causados, a prefeitura de Campo Grande decretou situação de emergência, ainda não homologada pelo governo do Estado. A homologação desta situação é fundamental para dar maior agilidade às obras de reparo e uma resposta mais rápida às necessidade da população”, informou a nota.
Há 12 dias, apela Seintrha (Secretaria Municipal de Infraestrutura, Transporte e Habitação) divulgou um levantamento feito em 2015, onde de 2010 até o início do ano passado, os serviços de tapa-buracos nas ruas de Campo Grande custaram R$ 372,5 milhões aos cofres municipais. Neste período, o maior custo foi em 2012, último ano da segunda gestão de Nelsinho Trad, correspondendo a quase 30% do total e praticamente o dobro do verificado nos demais anos.
Foram 34 contratos com 12 empreiteiras responsáveis pelo serviço na cidade. Pelos números apresentados e divulgados pela Câmara, dos R$ 372,5 milhões gastos no período, o montante aplicado em 2012, de R$ 109,9 milhões, é o maior. Foram R$ 51,9 milhões em 2010; R$ 64,5 milhões em 2011; R$ 68,2 milhões em 2013; mais R$ 71,2 milhões no ano seguinte.
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