Ministro vai discursar na Ary Coelho antes de seguir para o Aero Rancho

Ações de conscientização acontecem em todo o país

Cumprindo uma determinação direta da presidente Dilma Rousseff (PT), o ministro dos esportes, George Hilton (PRB), vem a Campo Grande neste sábado (13) para acompanhar de perto o Dia Nacional de Conscientização sobre o Combate ao Mosquito Aedes Aegypti. Na capital, o representante da União deve visitar residências e participar da panfletagem nos bairros.

O início do evento, na praça Ary Coelho, no centro de Campo Grande, deve atrasar um pouco e o ministro só deve usar a palavra por volta das 9h30. Como a ação é uma parceria do Governo Federal com o Estadual, ele será acompanhado pela vice-governadora, Rose Modesto (PSDB).

A União espera mobilizar em todo o país 220 mil militares do Exército, da Marinha e Aeronáutica a 356 municípios para que participem da campanha de conscientização da população com orientações para eliminar os criadouros do Aedes aegypti.

Só em Campo Grande serão 2,2 mil militares, que vão distribuir material impresso com dicas sobre como manter a casa livre dos locais de reprodução do mosquito. Outros 100 voluntários de entidades da Capital, como a Maçonaria e Seleta, vão apoiar a ação.

A meta da mobilização nacional é visitar três milhões de residências, segundo o governo. A ação vai abranger todas as cidades consideradas endêmicas, de acordo com indicação do Ministério da Saúde, e as capitais do país. Entre os membros do primeiro escalão, apenas três não vão monitorar as ações, por estarem de férias ou em viagem ao exterio

Durante a ação, o governo quer levar cerca de 220 mil militares do Exército, da Marinha e Aeronáutica a 356 municípios para que participem da campanha de conscientização da população com orientações para eliminar os criadouros do Aedes aegypti. Os militares vão distribuir material impresso com dicas sobre como manter a casa livre dos locais de reprodução do mosquito.

A meta da mobilização nacional é visitar três milhões de residências, segundo o governo. A ação vai abranger todas as cidades consideradas endêmicas, de acordo com indicação do Ministério da Saúde, e as capitais do país. Entre os membros do primeiro escalão, apenas três não vão monitorar as ações, por estarem de férias ou em viagem ao exterior.