Flávio Dino: Haverá plena segurança na Esplanada para a posse

O futuro ministro da Justiça, Flávio Dino, afirmou que haverá plena segurança na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, para a posse presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva, em 1º de janeiro de 2023. De acordo com ele, além das forças policiais do Distrito Federal, a segurança deve contar com atuação da Polícia Federal e […]

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Dino afirmou crer que os atos de vandalismo registrados em Brasília na última segunda-feira (Agência Brasil)

O futuro ministro da Justiça, Flávio Dino, afirmou que haverá plena segurança na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, para a posse presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva, em 1º de janeiro de 2023. De acordo com ele, além das forças policiais do Distrito Federal, a segurança deve contar com atuação da Polícia Federal e do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), com quem a equipe de transição espera avançar nas discussões.

Dino afirmou crer que os atos de vandalismo registrados em Brasília na última segunda-feira, 12, foram casos isolados e que não vão se repetir. “Estamos conduzindo os preparativos relativos à posse para que haja aquilo que toda a sociedade deseja que é a certeza, a segurança, que a posse vai ocorrer com tranquilidade. Creio que o aconteceu na segunda não se repetirá. Tivemos um quadro indesejável, mas foi isolado.”

O futuro ministro evitou classificar a atuação da polícia do Distrito Federal como negligente, mas afirmou que houve uma demora na resposta aos atos. Segundo ele, não houve mais nenhum ataque ou agressão registrados nas últimas horas e que haverá investigação e novas prisões, caso seja necessário. “Os inquéritos existem e vão continuar.”

Questionado sobre medidas em relação aos acampamentos de manifestantes em frente a quartéis, Dino afirmou que há um estudo que será conduzido pelo futuro ministro da Defesa, José Múcio. “Evidentemente, o ministro junto com as Forças Armadas vão tomar as providências previstas em lei, uma vez que temos uma situação atípica, uma situação nunca antes vista. Creio que isso depende do diálogo que será conduzido pelo ministro.”

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