Marun faz apelo ao Congresso para aprovar MP que vence nesta semana
O ministro Carlos Marun, da Secretaria de Governo, voltou a apelar para o “patriotismo” dos parlamentares em prol da aprovação da Medida Provisória (MP) 840, que criou 164 cargos destinados ao Ministério da Segurança Pública. A MP perde a vigência na próxima quarta-feira (17). “Estamos otimistas em razão da certeza que temos em relação ao […]
Arquivo –
Notícias mais buscadas agora. Saiba mais
O ministro Carlos Marun, da Secretaria de Governo, voltou a apelar para o “patriotismo” dos parlamentares em prol da aprovação da Medida Provisória (MP) 840, que criou 164 cargos destinados ao Ministério da Segurança Pública. A MP perde a vigência na próxima quarta-feira (17).
“Estamos otimistas em razão da certeza que temos em relação ao patriotismo das senhoras e senhores parlamentares. Sabemos que foi uma eleição difícil, atípica. Mas os mandatos para o qual nós nos elegemos vai até janeiro. Existem necessidades de votação e os parlamentares não faltarão com seu dever de votar”, disse o ministro em entrevista coletiva, na tarde de hoje (15), no Palácio do Planalto. Marun é deputado federal, licenciado para exercer o cargo de ministro. Seu mandato termina no final de janeiro.
Ele afirmou que o governo não tem trabalhado com a possibilidade de ver a MP perder a vigência sem uma aprovação nesta semana. Ele acredita que o Congresso aprovará a matéria, baseado no apoio que o governo teve, segundo ele, para a criação da pasta. “O governo vai analisar eventuais possibilidades, mas não estamos trabalhando com isso [não aprovação da MP]. Haja vista a importância do tema, o apoio que tivemos quando da instalação do ministério estamos trabalhando com a hipótese da aprovação desta MP”.
Eleições
Questionado pelos jornalistas, o ministro revelou que votará em Jair Bolsonaro para presidente da República no segundo turno. Segundo ele, existem mais pontos em comum com o deputado federal do que com o Partido dos Trabalhadores. Ele frisou, no entanto, que essa é sua posição pessoal e que o governo se manterá neutro na disputa.
“Tenho divergências em relação à política externa, divergências em relação a algumas colocações que ele fez. Mas nesse momento não me cabe colocar as divergências. Se estou dizendo que estou recomendando o voto nele, deixe que os adversários colocarem o que ele pensa de errado.
Vejo mais afinidade dos meus pensamentos em relação à pauta do Bolsonaro do que à pauta do Haddad”.
Após a entrevista coletiva, o ministro revelou aos jornalistas seus votos para presidente no passado. Em 1989, afirmou ter votado em Leonel Brizola no primeiro turno e em Lula no segundo turno. Também afirmou ter votado em Marina Silva no primeiro turno de 2010, e explicou que participava de uma dissidência que apoiou Eduardo Campos, que faleceu e em seu lugar assumiu Marina.
O ministro também disse nunca ter votado em Dilma Rousseff, mesmo com Michel Temer concorrendo a vice-presidente. “Nós no Mato Grosso do Sul temos uma disputa muito forte com o PT. Eu votei no Temer para a presidência do MDB”.
Notícias mais lidas agora
- Antes de assassinato, homem foi visto em cima de telhado de casa de ex-superintendente em Campo Grande
- VÍDEO: Agente de saúde reage e parte para cima de ladrão durante roubo de celular no Aero Rancho
- VÍDEO: Rua do Colúmbia ‘ganha’ cachoeira após enxurrada e moradores ficam revoltados
- Dentista faz rinoplastia, provoca necrose em cliente e acaba procurada pela polícia em Campo Grande
Últimas Notícias
Está na lista? Prefeitura convoca auxiliar administrativo e de manutenção
Os convocados para ambas as vagas devem comparecer à sede da SAS na próxima segunda-feira (16)
Com caminhada em bairro, Cotolengo quer alertar para importância da acessibilidade
A caminhada é uma forma de evidenciar a importância da acessibilidade nas ruas da cidade
Última grande chuva de meteoros do ano ocorre na noite desta sexta
Espetáculo poderá ser apreciado sem auxílio de binóculos ou telescópio
Newsletter
Inscreva-se e receba em primeira mão os principais conteúdos do Brasil e do mundo.