Anvisa encontra pelo de roedor em canela moída e proíbe venda do produto
É a segunda vez que canela Pachá é proibida
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É a segunda vez que canela Pachá é proibida
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) publicou uma medida preventiva na edição desta segunda-feira (2) do Diário Oficial da União, proibindo a distribuição e venda de canela moída pura da marca Pachá, fabricada pela empresa Arcos, de Contagem (MG). O lote proibido é o 7/2015, com validade até o mês de maio deste ano.
Segundo o Diário, um laudo emitido pelo Instituto Octávio Magalhães apresentou “resultado insatisfatório” ao pesquisar por matérias estranhas no produto. Foi detectada a “presença, acima do limite de tolerância estabelecida de pelo de roedor, matéria estranha indicativa de risco à saúde humana”.
Esta seria a segunda vez em que pelos de roedores são encontrados no produto, segundo informações da Agência Brasil. Em fevereiro de 2015, o mesmo instituto encontrou a matéria estranha na canela moída da Pachá, proibindo a empresa de comercializar o produto por 90 dias.
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