MP-RJ considera Emerson Sheik culpado por contrabando
O atacante do Corinthians Emerson Sheik foi considerado culpado por contrabando pelo Ministério Público Federal do Rio de Janeiro (MPF/RJ) pela importação ilícita de uma BMW X6 em 2010. Na terça-feira, a Procuradoria Regional da República da 2.ª Região, no Rio, protocolou parecer junto ao Tribunal Regional Federal da 2.ª Região (TRF2) contra a absolvição […]
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O atacante do Corinthians Emerson Sheik foi considerado culpado por contrabando pelo Ministério Público Federal do Rio de Janeiro (MPF/RJ) pela importação ilícita de uma BMW X6 em 2010. Na terça-feira, a Procuradoria Regional da República da 2.ª Região, no Rio, protocolou parecer junto ao Tribunal Regional Federal da 2.ª Região (TRF2) contra a absolvição em 1.ª instância de Márcio Passos de Albuquerque, verdadeiro nome do Sheik, por lavagem de dinheiro. A Procuradoria recorreu por achar que havia provas de que o jogador sabia que o carro importado era usado, o que é considerado contrabando pela legislação brasileira.
Agora, na 2.ª instância, a procuradora regional Silvana Batini apresentou cinco ações “atípicas” feitas por Sheik durante a negociação do veículo. Ele não fez transferência bancária para o emissor das notas fiscais, não mostrou comprovante de compra, ordenou cancelamento da nota fiscal do BMW que estava em nome dele, manteve o carro não emplacado por dois meses e depois o vendeu sem preencher o Certificado de Registro de Veículos.
“Não se pode negar que houve fatos atípicos em negociações regulares. Somadas as circunstâncias, não há como afastar a conclusão de que ele importou de forma consciente e voluntária a BMW, sabendo que era usada e, portanto, de ingresso proibido no Brasil”, avalia a procuradora regional no parecer. Além de Emerson Sheik, outras 30 pessoas foram acusadas de participar do esquema de contrabando e lavagem de dinheiro investigado pelo MPF e pela Polícia Federal, na Operação Black Ops. Entre os suspeitos estavam também o volante do Fluminense Diguinho e os cantores Latino e Belo. Ao todo, 119 mandados de busca e apreensão e 22 de prisão foram expedidos na Operação Black Ops, realizada em 14 estados e no Distrito Federal em 2011. Treze pessoas foram presas, incluindo três policiais militares e dois israelenses.
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