Consórcio vence licitação e Agetran faz estudos para radares voltarem a funcionar

A Prefeitura de Campo Grande divulgou nesta terça-feira (7) o resultado da licitação que definiu a empresa que irá gerenciar e implantar radares na capital. O certame foi vencido pelo Consórcio Cidade Morena, ao custo de R$ 15,4 milhões. O Consórcio, composto pelas empresas Perkons SA, Seget Mobilidade Viária e Fiscal Tecnologia e Automação, já […]

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Consórcio vence licitação e Agetran faz estudos para radares voltarem a funcionar
Estudos devem especificar locais com altos índices de acidentes e altas velocidades (Reprodução: PMCG)

A Prefeitura de Campo Grande divulgou nesta terça-feira (7) o resultado da licitação que definiu a empresa que irá gerenciar e implantar radares na capital. O certame foi vencido pelo Consórcio Cidade Morena, ao custo de R$ 15,4 milhões.

O Consórcio, composto pelas empresas Perkons SA, Seget Mobilidade Viária e Fiscal Tecnologia e Automação, já havia sido habilitado após a fase de testes na última semana de julho. Como não houveram recursos após a habilitação, as empresas foram vencedoras do certame.

Segundo o diretor-presidente da Agetran (Agência Municipal de Trânsito), os radares devem voltar a funcionar em Campo Grande assim que a Prefeitura assinar o contrato e “terminar os estudos necessários para a implantação dos equipamentos”. O diretor não deu um prazo para até quando isso deve ocorrer.

Segundo Janine, os estudos para distribuição geográfica dos radares ainda estão sendo feitos. Os estudos contemplam locais com limite de velocidade mais alto e com alto índice de acidentes, como a Avenida Lúdio Martins Coelho, importante corredor de acesso a diversos bairros da região sudoeste de Campo Grande.

Ao todo, deverão ser postos em funcionamento 90 radares na cidade – 24 a mais que os existentes, desativados em dezembro de 2016. Segundo a Agetran, o consórcio apresentou resultado satisfatório na fase de testes que verificou a tecnologia empregada pelos novos radares.

O contrato a ser assinado com o Consórcio, de R$ 15,4 milhões, deve cobrir despesas por um ano, porém o certame prevê vigência da contratação por 24 meses, e possibilidade de prorrogação por “sucessivas vezes”.

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