Prefeitura faz aditivo milionário em obra que existe desde 2012 em Campo Grande
A Prefeitura de Campo Grande vai pagar mais R$ 1.089.396,97 para concluir a obra de manejo de águas pluviais das bacias dos córregos das Cabaças e Areias, na região do Jardim Paulista, Vila Progresso, Jockey Club e Jardim Marcos Roberto, que existem desde 2012. Segundo a publicação desta quarta-feira (10), a entrega da obra ainda […]
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A Prefeitura de Campo Grande vai pagar mais R$ 1.089.396,97 para concluir a obra de manejo de águas pluviais das bacias dos córregos das Cabaças e Areias, na região do Jardim Paulista, Vila Progresso, Jockey Club e Jardim Marcos Roberto, que existem desde 2012.
Segundo a publicação desta quarta-feira (10), a entrega da obra ainda será prorrogada por mais 120 dias. Dos atuais R$ 14.526.098,62, a obra custará R$ 15.615.495,59, “devido ao acréscimo de quantitativos”, traz a publicação.
A ordem de serviço da obra foi assinada em 2012 pelo então prefeito Nelson Trad Filho (PMDB). Estava previsto o desassoreamento do lago artificial existente no Rádio Clube Campo, a drenagem e pavimentação de regiões dos bairros Carlota e Morumbi e o material retirado do lago seria usado para recompor a erosão que surgiu na margem direita da rua Spipe Calarge, que recebeu drenagem no ano passado.
As obras de drenagem, manejo de águas pluviais e controle de erosão às margens da rua Spipe Calarge (próximo ao Rádio Clube Campo) e na rua Pororoca, bairro Parque dos Laranjais, onde a voçoroca chegou a derrubar postes da rede de energia elétrica, tiveram investimento de R$ 10,9 milhões na execução das duas obras, sendo R$ 9 milhões no Cabaça e R$ 1,9 milhão no Parque dos Laranjais.
No Laranjais, estava no projeto a implantação de drenagem a partir da rua Miguel Vieira Ferreira que passaria por dentro de uma chácara (cujo proprietário cedeu uma faixa de terreno em regime de servidão), entraria pela rua Pororoca, descendo até o Córrego Imbirussu, onde a enxurrada desembocaria, livrando de alagamentos a região.
Assinam pela prorrogação do contrato e aditivo o secretário de Infraestrutura Semy Ferraz, que pediu demissão no último dia 26 e Valter Kioshi Fujii.
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