Eleição classista tem desistência que enterra era em instituição de Mato Grosso do Sul

Aposentadorias e enfraquecimento de setores do crime organizado refletem em eleição classista em Mato Grosso do Sul

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Eleição classista expõe perda de força dos mais antigos em instituição de Mato Grosso do Sul (Ilustração Dall-E)
Eleição classista expõe perda de força dos mais antigos em instituição de Mato Grosso do Sul (Ilustração Dall-E)

Desistência anunciada tacitamente nesta semana pode tornar eleição classista marco do fim de uma era em instituição de Mato Grosso do Sul. Segundo os eleitores, grupo acostumado a mandar e desmandar segue perdendo espaço.

Assim, após dividirem chapa com grupo antagônico nas eleições de classe passadas, os ‘parceiros’ chegaram a planejar retomada de voo solo com puxada de tapete. Não rolou, e agora nem o meio-a-meio vai rolar.

Sinal de novos tempos que sopram para bandas da instituição.

No entanto, apesar de mudarem os grupos de influência como efeito indireto do combate ao crime organizado em Mato Grosso do Sul, os mais críticos continuam identificando suspeitas de ligações, digamos, inadequadas.

Eleição classista: rumos novos após aposentadorias

Como rolaram inúmeras aposentadorias de quem acredita que conseguiu salvar a pele, mudou totalmente a geopolítica que move bastidores do poder na instituição.

Desta forma, o tombo de antigos poderosos na eleição classista seria indicativo de que outro grupo dá as cartas agora.

Porém, como o antagonismo entre os colegas é histórico no órgão, já tem gente de todas as galeras juntando o que pode para usar contra quem está do outro lado. E pelo jeito, trapalhadas não faltam no histórico recente da instituição.

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