Supostos acordos de campanha causaram furor, troca de farpas e ameaças em pleno feriadão. Tudo começou quando uns ‘espertos’ teriam deixado para receber valores referentes a serviços eleitorais após as eleições. Não deu outra: teriam ouvido de quem mandaram procurar que os débitos estavam automaticamente ‘na conta do Abreu’.

O fato é que, como prestaram serviços para um candidato, eleito, e ficaram de receber de outro, que ficou de fora, os credores têm pouca chance de ver a cor do dinheiro. Supostamente, porque não seriam valores oficialmente contabilizados. Assim, restou espernear, reclamar e ameaçar o eleito, que tirou o corpo e parece não estar preocupado com chegar a 2020 carregando mais esse rolo no currículo…