Sete meses depois e sem audiência marcada, familiares de Luana cobram posição da Justiça

A família de Luana Vieira Gregório, 15, assassinada durante briga em frente à escola estadual em Campo Grande no ano passado, está aflita. “Já se passaram mais de sete meses e nada foi feito, nem audiência foi marcada ainda. Queremos uma posição da Justiça”, cobra Jane Cristina Gregório, tia da vítima. Segundo Jane Cristina, a família […]

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar

A família de Luana Vieira Gregório, 15, assassinada durante briga em frente à escola estadual em Campo Grande no ano passado, está aflita. “Já se passaram mais de sete meses e nada foi feito, nem audiência foi marcada ainda. Queremos uma posição da Justiça”, cobra Jane Cristina Gregório, tia da vítima.

Segundo Jane Cristina, a família recebeu ameaças de Dafni Alves Lima, de 18 anos, uma das responsáveis pelo crime. “As assassinas estão soltas, prontas para fazer outra vítima, quem sabe até mesmo da minha família. Precisamos de uma resposta, até agora ninguém procurou a gente para saber como estamos”, declarou.

A Vara da Infância e Juventude de Campo Grande, responsável por marcar a audiência declarou que o processo corre em segredo de justiça.

Relembre o caso

Luana foi assassinada com golpe de faca durante briga em frente da Escola Estadual José Ferreira Barbosa, na Vila Bordon. A faca era de Dafni e uma menor, de 16 anos, cometeu o crime.

A polícia concluiu o inquérito e indiciou Dafni como coautora, pois, mesmo sabendo que haveria uma briga, não tomou qualquer atitude que pudesse evitar. Ao contrário, levou a faca com a qual a menor atingiu Luana.

Já a menor foi indiciada como autora. No entanto, como ambas não foram presas em flagrante, esperarão pelo pronunciamento da Justiça em liberdade.

Conteúdos relacionados