Justiça determina prisão de invasores de CT; PM faz operação em organizadas

Após a Justiça concluir investigações preliminares, foi determinada a prisão preventiva de cinco pessoas que invadiram o centro de treinamento do Corinthians no último dia 1º de fevereiro, incluindo um torcedor que ficou preso em Oruro, Bolívia, por conta da morte de Kevin Spada. A Polícia realiza nesta quinta-feira uma operação em diversas organizadas, apreendendo […]

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Após a Justiça concluir investigações preliminares, foi determinada a prisão preventiva de cinco pessoas que invadiram o centro de treinamento do Corinthians no último dia 1º de fevereiro, incluindo um torcedor que ficou preso em Oruro, Bolívia, por conta da morte de Kevin Spada. A Polícia realiza nesta quinta-feira uma operação em diversas organizadas, apreendendo computadores e documentos e levando torcedores para averiguação. Um corintiano foi preso por portar uma arma.

A polícia disse ter identificado pelo menos 20 pessoas nas mais de dez fotos do ocorrido que analisou. Os torcedores foram acusados de dano ao patrimônio e agressão física. Na denúncia feita pelo presidente do Corinthians, Mario Gobbi, foram relatadas agressões contra o atacante Paolo Guerrero e o médico Joaquim Grava, além do roubo de três celulares e danos ao carro de Paulo André.

Em uma operação relacionada ao caso, o polícia deteve, já na manhã desta quinta-feira, dez torcedores que estavam na sede da organizada Camisa 12 para averiguação no DHPP (Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa). Uma pessoa acabou presa por portar um revólver. Um torcedor que estava na sede da Pavilhão 9 também foi levado para averiguação.

A ação da polícia, de acordo com a TV Globo, começou por volta das 4 horas , obedecendo a mandados de busca e apreensão. Além dos torcedores que foram levados ao DHPP, computadores e documentos também já estão em posse da polícia para ajudar nas investigações.

No caso ocorrido em 1º de fevereiro, cerca de 100 torcedores invadiram o CT Joaquim Grava, localizado na Zona Leste de São Paulo. Houve agressões – inclusive a jogadores, como Paolo Guerrero -, celulares roubados e destruição de patrimônio do clube. Apesar da presença da Polícia Militar, ninguém foi preso na ocasião.

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